Rejeitaram! - 2

Número 2

Se um homem (ou mulher) é realmente um enviado do Senhor, é sempre melhor que a gente não o opõe, pois ele tem Deus como aliado, sendo emissário do Senhor. De modo que, quem o rejeita, realmente rejeita a quem o enviou. É isto que acontece entre as nações do mundo e os embaixadores que são enviados para representar suas respectivas nações de origem. Quando uma nação rejeita o embaixador enviado de uma nação para representar os interesses dela, é como o presidente daquela nação falasse e fosse rejeitado, pois o embaixador representa sua nação e presidente.

Jesus Cristo veio ao mundo e disse que não falava por si mesmo, mas falava o que lhe foi indicado para falar da parte do Seu Pai. Não pode ser diferente com o ministro do evangelho, o enviado do Senhor. Da mesma forma que um embaixador fica em contato constante com sua nação de origem para saber o posicionamento dela acerca de determinados assuntos, o ministro precisa estar em contato com quem o enviou, isto é, com Deus via a oração. A oração que ele emprega não pode ser uma de poucos minutos, todavia uma na qual ele permanece na presença do Senhor, ainda que seja por horas, até obter a certeza que ouviu de Deus.

Haverá vezes quando Deus dá uma mensagem que não será fácil para entregar, pois sabe antemão que será ofensiva para os ouvintes. Isto aconteceu regularmente com os profetas da era do Antigo Testamento. Alguns, portanto foram maltratados e até mortos. Hoje, temos uma geração de supostos ministros que não tem mais a coragem de pregar as mensagens de Deus, mas movidos por vontade de serem populares e aceitos, pregam o que é popular, o que é de opinião geral da sociedade, que faz aquela coceira nos ouvidos. Isto não é novidade, pois os enviados do Senhor do Antigo Testamento cederam às mesmas tentações, contudo isto não foi aceitável a Deus. Veja o que Deus mandou pelo profeta Oséias aos sacerdotes que supostamente serviram a Deus no templo: "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos." (Oséias 4:6)

A pessoa escolhida para servir a Deus no ministério Dele precisa falar verdadeiramente como oráculo de Deus, porta voz de Deus. Ele não fala por si mesmo, mas transmite apenas as palavras que Deus lhe dá. Não é questão de expressar ira, falar mal, criticar e de modo geral rebaixar o povo ao qual ministra, mas de simplesmente com amor e preocupação por seu destino eterno declarar o que Deus realmente lhe deu para falar.

Deus declarou na passagem acima que o povo Dele estava sendo destruído por falta do conhecimento da vontade Dele; e que a culpa era dos sacerdotes movidos por medo ou interesse próprio, pois não estavam declarando todos os conselhos de Deus. Quando o homem de Deus determina a vontade de Deus por via da oração, e depois declara esta mensagem ao povo sob a unção do Espírito Santo, ainda que a mensagem seja rejeitada, este embaixador de Deus fica tranquilo, pois sabe sem sombra de dúvida que entregou uma mensagem diretamente de quem o enviou. A partir daquele momento a responsabilidade é do ouvinte e não do enviado do Senhor.

Philip D. Walmer


Rejeitaram! - 2 Número 2 Se um homem (ou mulher) é realmente um enviado do Senhor, é sempre melhor que a gente não o opõe, pois ele tem Deus como aliado, sendo emissário do Senhor. De modo que, quem o rejeita, realmente rejeita a quem o enviou. É isto que acontece entre as nações do mundo e os embaixadores que são enviados para representar suas respectivas nações de origem. Quando uma nação rejeita o embaixador enviado de uma nação para representar os interesses dela, é como o presidente daquela nação falasse e fosse rejeitado, pois o embaixador representa sua nação e presidente. Jesus Cristo veio ao mundo e disse que não falava por si mesmo, mas falava o que lhe foi indicado para falar da parte do Seu Pai. Não pode ser diferente com o ministro do evangelho, o enviado do Senhor. Da mesma forma que um embaixador fica em contato constante com sua nação de origem para saber o posicionamento dela acerca de determinados assuntos, o ministro precisa estar em contato com quem o enviou, isto é, com Deus via a oração. A oração que ele emprega não pode ser uma de poucos minutos, todavia uma na qual ele permanece na presença do Senhor, ainda que seja por horas, até obter a certeza que ouviu de Deus. Haverá vezes quando Deus dá uma mensagem que não será fácil para entregar, pois sabe antemão que será ofensiva para os ouvintes. Isto aconteceu regularmente com os profetas da era do Antigo Testamento. Alguns, portanto foram maltratados e até mortos. Hoje, temos uma geração de supostos ministros que não tem mais a coragem de pregar as mensagens de Deus, mas movidos por vontade de serem populares e aceitos, pregam o que é popular, o que é de opinião geral da sociedade, que faz aquela coceira nos ouvidos. Isto não é novidade, pois os enviados do Senhor do Antigo Testamento cederam às mesmas tentações, contudo isto não foi aceitável a Deus. Veja o que Deus mandou pelo profeta Oséias aos sacerdotes que supostamente serviram a Deus no templo: "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos." (Oséias 4:6) A pessoa escolhida para servir a Deus no ministério Dele precisa falar verdadeiramente como oráculo de Deus, porta voz de Deus. Ele não fala por si mesmo, mas transmite apenas as palavras que Deus lhe dá. Não é questão de expressar ira, falar mal, criticar e de modo geral rebaixar o povo ao qual ministra, mas de simplesmente com amor e preocupação por seu destino eterno declarar o que Deus realmente lhe deu para falar. Deus declarou na passagem acima que o povo Dele estava sendo destruído por falta do conhecimento da vontade Dele; e que a culpa era dos sacerdotes movidos por medo ou interesse próprio, pois não estavam declarando todos os conselhos de Deus. Quando o homem de Deus determina a vontade de Deus por via da oração, e depois declara esta mensagem ao povo sob a unção do Espírito Santo, ainda que a mensagem seja rejeitada, este embaixador de Deus fica tranquilo, pois sabe sem sombra de dúvida que entregou uma mensagem diretamente de quem o enviou. A partir daquele momento a responsabilidade é do ouvinte e não do enviado do Senhor. Philip D. Walmer