Que farei de Jesus?

Quando o Filho de Deus estava sendo julgado, Pilatos, o vacilante governador romano, em cujas mãos estava o processo, não obstante considerá-lo sem culpa, temeu contrariar a multidão ou desagradar a César, seu superior, e por isso querendo fugir à responsabilidade tremenda, interrogou: "Que farei de Jesus?"

Esta interrogação indica que cada pecador tem uma atitude bem definida a tomar com relação ao Senhor Jesus. É impossível neutralidade aqui. Todos temos de resolver. Daí a sua afirmativa: "Quem não é por mim, é contra mim". "Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus" (Mateus 10:32-33).

Deus exige uma decisão. Pilatos reconheceu ser indispensável fazer algo, tomar uma resolução. O texto mostra a responsabilidade individual: "que farei" (eu)? Lembra a assertiva de Paulo: "Cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus". Também que o problema é urgente, inadiável: "Que farei agora de Jesus"? O problema espiritual prende-se a Jesus, o Cristo, o Ungido, o Enviado de Deus, o único que pode "salvar perfeitamente aos que, por Ele, se chegam a Deus". "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome" (João 1:12).

A pergunta permanece diante de nós. Cada pessoa neste mundo há de respondê-la diante de Deus: "Que farei de Jesus?" - Os sábios do Oriente O adoraram em sua infância. Judeus enraivecidos quiseram apedrejá-lo. Pedro, num momento de fraqueza, O negou. Judas, vencido pela ambição, O vendeu aos inimigos. Sua nação, obstinada, O rejeitou. As autoridades da época e os próprios sacerdotes, de consciências endurecidas, pediram, aos gritos, sua crucificação...

As almas sinceras, tocadas pela sua doce mensagem, têm sido transformadas por seu poder e, alcançadas pela sua graça, nele alcançam o perdão, a paz e a certeza da vida eterna. "Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho" (Filipenses 1:21).

Cheio de compaixão dirige o seu convite: "Vinde a Mim, todos, cansados, e oprimidos, e Eu vos aliviarei... Acharei descanso para as vossas almas". Medita, leitor amigo, nesse desafio divino e responde, hoje mesmo, o que há de fazer de Jesus: aceitá-lo ou desprezá-lo. Desse passo dependerá o teu destino eterno. "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece" (João 3:36).

"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim" (Gálatas 2:20).

Pensamento do Dia: Não há tal coisa como Cristandade sem uma cruz. Não há tais coisas como Cristandade sem um custo. Ela custa tudo. - Nick Thompson -


Que farei de Jesus? Quando o Filho de Deus estava sendo julgado, Pilatos, o vacilante governador romano, em cujas mãos estava o processo, não obstante considerá-lo sem culpa, temeu contrariar a multidão ou desagradar a César, seu superior, e por isso querendo fugir à responsabilidade tremenda, interrogou: "Que farei de Jesus?" Esta interrogação indica que cada pecador tem uma atitude bem definida a tomar com relação ao Senhor Jesus. É impossível neutralidade aqui. Todos temos de resolver. Daí a sua afirmativa: "Quem não é por mim, é contra mim". "Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus" (Mateus 10:32-33). Deus exige uma decisão. Pilatos reconheceu ser indispensável fazer algo, tomar uma resolução. O texto mostra a responsabilidade individual: "que farei" (eu)? Lembra a assertiva de Paulo: "Cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus". Também que o problema é urgente, inadiável: "Que farei agora de Jesus"? O problema espiritual prende-se a Jesus, o Cristo, o Ungido, o Enviado de Deus, o único que pode "salvar perfeitamente aos que, por Ele, se chegam a Deus". "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome" (João 1:12). A pergunta permanece diante de nós. Cada pessoa neste mundo há de respondê-la diante de Deus: "Que farei de Jesus?" - Os sábios do Oriente O adoraram em sua infância. Judeus enraivecidos quiseram apedrejá-lo. Pedro, num momento de fraqueza, O negou. Judas, vencido pela ambição, O vendeu aos inimigos. Sua nação, obstinada, O rejeitou. As autoridades da época e os próprios sacerdotes, de consciências endurecidas, pediram, aos gritos, sua crucificação... As almas sinceras, tocadas pela sua doce mensagem, têm sido transformadas por seu poder e, alcançadas pela sua graça, nele alcançam o perdão, a paz e a certeza da vida eterna. "Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho" (Filipenses 1:21). Cheio de compaixão dirige o seu convite: "Vinde a Mim, todos, cansados, e oprimidos, e Eu vos aliviarei... Acharei descanso para as vossas almas". Medita, leitor amigo, nesse desafio divino e responde, hoje mesmo, o que há de fazer de Jesus: aceitá-lo ou desprezá-lo. Desse passo dependerá o teu destino eterno. "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece" (João 3:36). "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim" (Gálatas 2:20). Pensamento do Dia: Não há tal coisa como Cristandade sem uma cruz. Não há tais coisas como Cristandade sem um custo. Ela custa tudo. - Nick Thompson -