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A Camiseta

            O dia muito esperado finalmente chegou e Susanna se encaminhou para o hospital para dar a luz a menina dela e seu mui amado esposo, Enrique. Este casal, cristão em todos os sentidos, estava trazendo ao mundo a filha pela qual eles tinham esperado de Deus havia muito tempo. Por alguma razão Susanna teve dificulades de engravidar obrigando Enrique e Susanna levar a Deus seu pedido por um filho ao longo de alguns anos.

            Agora, o muito esperado nascimento da filha chegou. Enrique e Susanna estavam com um certo pensamento negativo apesar de sua quase inabalável fé e as palavras confortantes do Seu pastor e a ginecologista. Depois de esperar tanto tempo persistia um pensamento que algo ainda poderia dar errado, ou problemas de parto ou uma deformidade física na filha.

            Com um beijo muito afetivo, Enrique se despediu da esposa que foi levada para a  sala de parto. Enrique sentou-se na sala de espera e de cotovelos nos joelhos segurava a cabeça nas mãos e orava intensamente mais uma vez pela esposa e a menina que esperava estes longos meses para nascer. Finalmente consolado pelo Espírito Santo, levantou a cabeça, enxugou as lágrimas e ergueu-se com uma confiança exemplar no poder do seu Deus para responder suas orações, bem como as de Susanna.

            Não demorou muito mais quando o médico apareceu com as boas notícias do nascimento da filha e com as esperadas palavras de que mãe e filha estavam passando muito bem. O médico informou que em breve a enfermeira chegaria para levar Enrique para ver a esposa e a menina. Seu coração parecia correr a mil, e agora, mais do que nunca, queria que os minutos pasassem para que ele pudesse saudar a esposa com novo beijo e a parabenizar pelo nascimento da filha.

            Acontece que nenhum dos dois possuiram grande beleza; bem, para dizer a verdade nenhum tinha despertado o interesse de outros ao longo de seus anos de igreja. Mas, ambos impressionados com o excelente espírito do outro namoraram e casaram com grande apreciação pelo tesouro que Deus lhes deu na pessoa do outro. Um pouco da sua preocupação em relação do nascimento da filha foi em torno da aparência dela.

            Mas tudo seguiu a lei da matemática: Dois negativos produzem um positivo. Quando eles contemplavam o rosto e corpo da sua filha, parecia que nenhum dos nomes preescolhidos serviria para esta dádiva linda de Deus. Aí começou a corrida mental para escolher um nome que pudesse expressar de alguma forma a beleza desta criatura maravilhosa que Deus tinha lhes dado para cuidar. Se tivesse sido possível teria dado o nome de lindérrima, mas sendo que isto não seria aceito como nome finalmente decidiram pelo nome de Linda Anne, um nome simples mas pelo menos para o casal expressou seus sentimentos.

            Em muitos casos, a beleza da infância se apaga no decorrer dos anos e a criança que foi tão linda se torna um adolescente normal, pelo menos um que não se destaca pela beleza. Isto não foi o caso de Linda Anne, pois parece que com o decorrer dos anos ela se tornou uma criança de beleza excepcional, e com tempo se tornou uma adolescente e jovem linda de morrer. Mas, a beleza física tem a tendência de levar qualquer jovem para o lado da vaidade e o desenvolvimento de uma personalidade um tanto difícil de aguentar. Mas, Enrique e Susanna criaram no seu lar um ambiente maravilhoso com as devoções familiares diárias, conversas francas pois lutaram incansavelmente para manter aberto os canais de comunicação com a filha.

            Ao chegar a puberdade, Linda Anne era a menina sempre procurada e comportou-se de tal maneira que não foi objeto de ciúmes da parte das outras moças da igreja. Obediente aos pais só permitiu que seu interesse nos rapazes se despertasse após completar os quinze anos de idade. Não demorou muito que ela teve interesse num rapaz da igreja, fiel a Deus e conhecido pela sua consagração a Deus. Ela e Frederico namoraram somente em grupo e se mantiveram puros em todos os sentidos, servindo de exemplo para os demais, tendo por alvo agradar a Deus acima de tudo, bem como não desapontar os pais também.

            Como presente para seu décimo-sexto aniversário, Frederico a presenteou com uma lindíssima camiseta com um dizer: "Você É A Estrela Da Minha Vida." Todo mundo soube do presente, sabendo que era um presente muito apreciado por Linda Anne e ela por sua vez só usava em ocasiões especiais.

            Federico e Linda Anne celebraram o início do seu segundo ano de namoro com um jantar  entre amigos. No entanto, com o amadurecimento dos dois, começou haver um leve pressentimento que o namoro não tinha jeito para dar certo. No entanto, insistiram em manter o namoro, mas próximo a completar os dois anos de namoro eles entenderam de uma vez que chegou a hora para terminá-lo. Descobriram que seus alvos não eram os mesmos, e entre tantas coisas futuramente haveria algumas discórdias dificeis de conciliar. Portanto, de comum acordo terminaram o namoro.

            O namoro deles tinha sido um de respeito mútuo e apesar da dor de se separarem, não havia remorso por atos errados e desagradáveis a Deus e seus pais. Eles tinham se conservados puros, fazendo com que fosse possível continuar na mesma igreja sem receios de fofocas e acusações alheias que pudessem desabonar seu caráter.

            Passou-se alguns meses, deu a entender que Linda Anne não embarcaria em outro namoro repentinamente. Ela deu um tempo para que a feridas sarassem. De fato, terminou seus estudos médios e estavam fazendo um curso de preparação para o vestibular de uma universidade quando um rapaz da igreja já cursando a universidade a pediu para sair para um jantar com sua família. Ela quase recusou, mas pensando bem não teve nenhuma razão para recusar o convite. Foi uma noite de lembrar: um belo jantar, pessoas cristãs para bater um papo sadio, e além das demais coisas notou que Luciano, o autor do convite, era de fato um bom rapaz, respeitoso, inteligente, fácil para conversar e de boa família, entre outras coisas.

            Umas semanas depois quando saiu novo convite para participar de um evento junto com Luciano, foi muito fácil para dizer sim. Sendo que era um convite para passear, realizar um piquenique, e a noite participar de um evento informal, ela procurava algo apropiado para a ocasião. Foi então que cavando fundo nas gavetas achou aquela camiseta bonita e gostosa de se vestir. Sem pensar muito vestiu-se da camiseta, aguardou a chegada de Luciano e se foi para passar um dia maravilhoso de final de verão.

            Ao retornar para casa mais tarde, sentou-se a beira da cama refletindo acerca do dia, os eventos, mas seus pensamentos voltavam mais e mais para a pessoa de Luciano. Pensou que talvez este foi o rapaz que Deus reservou para ela. Procurou com sinceridade os pontos negativos e positivos. Chegou a se deitar-se na cama vestida e passou mais de uma hora refletindo acerca das duas vezes que ela esteve com ele. Começou também lembrar Luciano no ambiente da igreja. Lembrou que sempre louvava a Deus com entusiasmo, que levantava as mãos sem vergonha de ser criticado por ser fanático, ficava quebrantado na presença de Deus e sempre encerrava os cultos diante do altar de Deus em vez de estar batendo papo com a moças e outros jovens lá no fundo da igreja ou no lado de fora.

            Sendo que ela realmente queria um rapaz espiritual para acompanhá-la na jornada da vida, ela começou pensar cada vez mais seriamente acerca de Luciano, que sem dúvida nenhuma teve interesse por ela no mais puro sentido. Com estas lembranças todas na mente ela se preparou para dormir, mas lembrou-se dos conselhos do pastor quando disse que devemos consultar com Deus acerca de absolutamente todas a decisões que tomamos na vida, pois "foi Ele que nos comprou com seu sangue precioso e por isso tem o direito de ser consultado acerca das decisões da vida"; tinha aconselhado o pastor. Assim, ajoelhou a beira da cama e orou a Deus acerca do possível namoro com Luciano. Uma paz a sobreveio e ao deitar-se para dormir logo adormeceu com paz e tranquilidade, sabendo que Deus por ser consultado guiaria sua vida da maneira mais perfeita possível.

            Esta vez não demorou tanto para chegar um novo convite para sair. Esta vez foi com outro casal de namorados da igreja. Era mais uma vez uma ocasião informal. Foram assistir um festival de música sacra num estádio. Ela se lembrou da camiseta gostosa e sendo que estava lavada, passada e pronta para se vestir, lembrando da última vez que usou, sem hesitar a vestiu de novo.

            Sentada ao ladinho de Luciano ela se sentiu tão bem. Parece que as dores do namoro anterior desfeito tinham se saradas todas e que a vida tinha se aberta as portas de felicidade novamente. Com as mão postas no seu colo ela pensou que seria maravilhoso se Luciano procurasse segurar a mão dela. Não demorou muito e ele discretamente tocou na sua mão e procurou segurá-la. Parece que ele pudesse ler seus pensamentos e com muito gosto ela entregou-lhe a mão e apertou afetuosamente a mão dele. Assim, sem palavras passou o restante do festival. No final, todos presentes foram convidados para se levantarem e erguerem as mãos para adorar a Deus e Lhe dar graças pelas suas bênçãos maravilhosas. Aceitaram o convite e se levantaram, mas para seu espanto, Luciano não largou sua mão mas a levantou junto com a dele e assim lado ao lado de mãos dadas louvaram a Deus. Linda Anne não podia se conter e as lágrimas correram pelas suas faces. Eram lágrimas de agradecimento a Deus pelas suas bênçãos misturadas com lágrimas de emoção por talvez encontrado um rapaz sem vergonha de sua fé, que pôde sem qualquer hesitação levantar a mão dela para que ambos pudessem adorar a Deus juntos. Palavras não poderiam descrever a sensação de bem estar que ela sentiu naquele momento.

            Poucos dias depois Luciano ligou para Linda Anne pedindo gentilmente para encontrá-la na sua residência naquela mesma noite, caso os pais estivessem presentes. Linda Anne, ainda lembrando com sentimentos maravilhosos o úlitimo encontro, aceitou a idéia da visita e marcou o horário de acordo com a chegada dos pais. Parecia que as horas do dia não passariam nunca, pois o desejo de estar outra vez com Luciano foi muito forte. Depois de se arrumar após o jantar familiar, aguardou na sala de jantar para onde foi completar o tema do dia. Era difícil concentrar-se no tema, mas conseguiu manter a calma. Finalmente, a campainha tocou, e ela se obrigou a caminhar de passos medidos para não correr. Ao abrir a porta e saudá-lo com um doce boa noite, ele tomou sua mão afetuosamente lhe deu um sútil beijo na face. Os pais vieram para a sala e cortesmente Luciano os saudou, se mostrando em nada constrangido, apesar desta ser a primeira visita dele no lar deles.

            Após as saudações, os pais respeitosamente se retiraram da sala; a mãe para a cozinha para fazer algo e o pai para seu escritório completar trabalhos relacionados com seu emprego. Assim, Linda Anne pediu o casaco de Luciano e pendurando-o num cabide, o convidou para sentar-se. Com muito naturalidade a conversa começou a rolar acerca dos seus trabalhos, estudos e outras atividades do dia a dia.

            No entanto, Linda Anne estava um pouco ansiosa para saber a real razão desta visita um tanto inesperada. Mas, a atitude de Luciano não a deixou mesmo desconfiada, e a conversa gostosa rolou e rolou enquanto uma hora passou. Aí, finalmente havia uma certa pausa desconfortável na conversa, e os dois aguardavam em silêncio por alguns minutos.

            Quando o ambiente estava começando ficar um pouco tenso, Luciano se levantou. Linda Anne pensou que ele estava prestes para ir embora, e com os sentimentos normais de uma mulher pensou que falou uma coisa que o ofendeu. Mas, para sua surpresa, ele aproximou a poltrona onde ela estava sentada, dobrou os joelhos, inclinou sobre o apoio-braço e tomou sua mão. Suas emoções estavam tão misturadas que nem ela soube como intepretá-las. O que é que ele vai falar? Vai me pedi perdão por alguma coisa? Vai me pedir em casamento? Não, isto é impossível, pois namoramos tão pouco tempo! Assim sua mente corria a mil tentando decifrar esta nova e inesperada atitude.

            Pouco tempo passou, mas parecia uma eternidade quando com voz suave, Luciano começou falar. "Linda Anne, sabe, eu gosto muito de você. Tem sido tão bom estar com você estas poucas vezes. Nunca saí com alguém que me fez pensar tão seriamente num relacionamento mais duradouro. Nunca esperei tão ansiosamente para o próximo encontro como tem sido nas vezes que saí com você. Mas, sabe, Linda Anne, se a gente vai pensar num futuro junto, é necessário que a gente seja totalmente honesta um com o outro. Você pensa assim? Posso ser bem franco e honesto com você?

           Um pouco alegre mas ao mesmo tempo um pouco desconfiada ela ousou e disse um fraco; "Mas claro que pode."

           "Bem, Linda Anne, o problema... bem, realmente não é exatamente um problema, mas o que me perturba e o que não entendo é que várias vezes quando saimos juntos você usou aquela camiseta que foi presente do seu ex-nomorado. E, para lhe dizer a verdade que ao ver você vestida com ela me faz lembrar você saindo com ele.

           Linda Anne ficou um tanto chocada e depois aborrecida, e com um tom um tanto agressivo perguntou: "O que tem a camiseta? Acontece que gosto dela, e é gostosa de usar. Não entendo como algo tão pequena poderia lhe aborrecer tanto!"

           "Bem, Linda Anne", disse Luciano, "como lhe disse no início que se a gente vai pensar num futuro juntos, temos que ser honestos um com o outro. Peço lhe perdão por ter lhe aborrecido com aquilo que você considera de pouca consequência. Bem, já é tarde e temos que trabalhar amanhã, creio que devo voltar para casa.

           Meio sonambula, Linda Anne alcançou o casaco dele, e se despediu dele com certa frieza, pois nenhum deles sentiu a mesma emoção presente no início da visita. Linda Anne voltou para seus livros e o tema, mas a estas alturas não conseguiu mais concentrar no trabalho que teria de entregar no dia seguinte. Aborrecida e triste, ela se retirou para seu quarto, preparou-se para dormir, mas apesar de um dia fatigante, o desejado sono não veio. Esta vez ela deixou as emoções dominar seus pensamentos e totalmente esqueceu de orar e buscar o aparecer de Deus nesta situação difícil.

           Ela só rolou a noite toda na cama. Pesadelos dominaram o pouco sono que conseguiu. O dia seguinte foi nada promissor, pois o estado emocional e a falta de descanso combinaram com que ela senti-se dominada por espíritos malignos. Não conseguiu se livrar da última cena a sala da sua casa ontem a noite. E, mais uma vez, no lugar de pedir a intervenção de Deus no seu ser, ela se entregou às emoções.

           Com o passar do dia, ela refletiu sobre a conversa que teve com Luciano, e começou se revoltar, pois cogitou como ele teve a petulância de criticar a roupa com a qual ela se vestia. Quem é ele para questionar-me assim? Ele acha que vai poder mandar em mim assim? Ele pensa que pode me manipular com estas frases de amor e atos de ternura? Ele terá de entender que eu sou dona do meu nariz, e tenho meus direitos. Ceder para ele nestas poucas coisas? Nunca! Ele vai ver com quem está lidando.

            E assim agindo não ligou para ele e quando ele ligou a pedindo para sair novamente, ela o tratou com frieza e desprezo. O relacionamento se terminou. Seu príncipe se foi, e depois de poucos meses ela o viu saindo com outra moça. Cheia de rancor e remorso, mas sem arrependimento, procurou levar a vida como antes, mas tudo mudou; o relacionamento com os pais que não entenderam a mudança na sua filha. O seu relacionamento com Deus também mudou. Parece que não teve mais o prazer antes de estar nos cultos. Parou de ler a Bíblia e fazer suas orações. Assim, abandou a Deus que não teve nada a ver com o caso. Não passou muito tempo que começou a faltar os cultos.

            Seria tão maravilhoso se eu pudesse dizer que depois houve uma viravolta e que ela começou trilhar novamente o caminho de felicidade que conheceu tão bem. Mas, nos seus estudos teve sucesso. Passou no vestibular, e devido as suas notas altas foi aceito numa universidade de renome até com bolsas de estudo. Devido à sua beleza ganhou um concurso de beleza, com esta popularidade em mãos ela se entregou a vida social da universidade, que a levou mais e mais longe de Deus.  Não vou relatar o triste curso de vida que seguiu. Mas o que mais chama a atenção que tudo começou por causa de uma camiseta! Somente uma camiseta! Uma peça de roupa insignificante!

           É frequentemente assim na vida espiritual de algumas pessoas, e infelizmente na vida de muitos jovens. Aquela experiência inicial com Deus leva às alturas de alegria. A certeza de pecados perdoados, o gozo do Espírito Santo habitando no íntimo do ser é algo quase inexplicável. É um mistério de como, após uma experiência tão transformadora, que alguns começam sentir atraídos para a velha vida de prazeres mundanos, vaidades e o gozo vazio que estas coisas apresentam. Entretanto, Deus e sua Palavra exigem uma vida separada do mundo e suas vaidades e concupiscências. Os ministros sinceros que desejam ver os membros de suas congregações verdadeiramente salvos pregam, encorajam, rogam e imploram para o povo seguir a Deus e não os desejos da sua carne. Mas eles dizem que ninguém vai mandar neles, ninguém vai os disciplinar. A camiseta da história pode representar aquele corte de cabelo da mulher, a maquiagem, as jóias e bijuterias, a roupa justa, decotada e sensual que tantas do mundo usam. Para o homem pode ser o sentar na roda dos escarnecedores, um drinque, uma cerveja discreta, uma literatura pornográfica, um sensual programa de televisão, uma tatuagem para ficar igual aos outros e assim por diante... Somente uma camiseta. Apenas algo de pouco valor. Algo que nunca fará falta na vida, mas a qual muitos dão tanto valor.

           Quando uma pessoa está no fundo de uma cama sofrendo uma enfermidade à morte será que estas vaidades às quais se dão tanto valor em saúde de vida terão algum valor? Ou serão apenas uma camiseta? Algo de valor insignificante. Vale a pena basear o rumo da sua vida em algo de tão pouco valor?

           Acredito que quando Deus nos vê sobrecarregados com todo tipo de vaidade e concupiscência, que nos vê ainda muito ligados com o ex-namorado... o mundo. Da mesma forma que Luciano pediu para Linda Anne refletir sobre a camiseta, Ele nos pede para refletir sobre o valor que damos para vaidades. Não há dúvida que Ele não entende por que não conseguimos largar estas coisas de pouco valor para amar exclusivamente a Ele.

           Qual é o sinal que você está dando para Deus hoje? Ele tem direito exclusivo a sua vida, ou você ainda quer vestir a camiseta do mundo?

           Veja a condenação que recaiu sobre Israel, um tipo da igreja: "Naqueles dias não havia rei em Israel: cada um fazia o que achava mais reto." (Juízes 21:25)

           "Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente." (I João 2:15-17)

Philip D. Walmer