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Confiança Absoluta

"E esta é a confiança que temos para com ele, que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito." I João 5:14-15 (Atualizada). "E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve: e, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que já alcançamos as coisas que lhe temos pedido. " I João 5:14-15 (Melhores Textos)

Uma das coisa que mais ofende qualquer ser humano é de ter sua palavra desacreditada. Todo ser humano, do mais simples ao mais rico e poderoso tem um orgulho que demanda ser acreditado no que fala e promete. Se quiser ver alguém perder a calma, diga a ele que não acre­dita no que ele acabou de lhe dizer. Isto ofende como qualquer outra coisa não consegue fazer. Isto é a verdade dentro do relacionamento de pais com filhos, esposos com esposas, patrão com empre­gado e etc.

O que a maioria não percebe é que eles estão fazendo isto com o Ser com absoluta autoridade sobre nós: Deus. Com palavras e ações diárias deixamos claro que não acreditamos o que Deus disse e prometeu na sua palavra. Se nós, sendo meros seres humanos, sujeitos à fracasso de nossa carne, e propensos de ofender e ser ofendidos com a falta de confiança de alguém agimos com repúdio contra alguém que não confia na gente, procura imaginar como Deus, que nem pode men­tir, cujo ser não tem o poder para mentir e enganar se sente diante da nossa falta de confiança nele.

Analisei repetidas vezes o relato em Gênesis capítulo onze acerca da edificação da torre de Babel. Muitos pre­gadores tem pregado muitas mensagens acerca deste assunto. E, não duvido na legitimidade destas mensagens. No entan­to algo nesta passagem me chama muito atenção: a falta de confiança na promes­sa de Deus. Deus tinha dito a Noé que nunca mais destruiria a terra por dilúvio. Para firmar esta promessa, ele colocou o arco-íris no céu para nos lembrar do pac­to que fez com a raça humana. Mas, ape­sar da promessa de Deus, e a prova visí­vel que ele colocou no céu, Ninrode e seus homens não creram. Se torna óbvio que eles queriam edificar algo que iria além da altura das águas do dilúvio recém pas­sado, por meio do qual poderiam se sal­var, caso viesse outro dilúvio. Se torna óbvio que eles queriam providenciar um meio de salvar-se a si mesmos caso Deus se aborrecesse com eles outra vez. Suas ações foram um berrante desafio a Deus; um desaforo estridente nos ouvidos de Deus. Por suas ações, e quem sabe, por suas próprias palavras, estavam dizendo: "Deus, não acreditamos na sua promes­sa." Sou obrigado dar razão a Deus em fazer a confusão de línguas e levar ao tér­mino a obra das mãos deles. Ele estava ofendido; muito ofendido, e com razão.

Quase da mesma forma, estamos também ofendendo a Deus com nossas palavras e ações. Você pode discordar, e tem este direito. No entanto, quando você adoece, qual é a recurso que você procu­ra primeiro? Deus, ou a previdência so­cial do governo? Normalmente, a previ­dência e o médico são procurados em pri­meiro lugar, e Deus somente quando o médico demora em acertar o remédio ou o desengana. Alguns não dão seu dízimo Alguns recusam dar seu dízimo. Qual a razão disso? Declaro, sem medo de errar, que é a falta de confiança em Deus. Du­vidam que Deus pode providenciar todas as suas necessidades com o noventa por cento restante. Ao ficar com os dez por cento, que não lhes pertencem, estão dizendo categoricamente que não acreditam na promessa dele.

Hoje em dia, muitos estão correndo para tudo quanto é igreja, tudo quanto é religião, tentando assim, agradar tudo quanto é deus e fé, com o pensamento que se um não dá certo talvez o outro dê.

Meu prezado leitor; Deus está sendo ultrajado com estas atitudes. Se Deus anda aborrecido conosco, somos obrigados dar razão para Ele.