Páscoa 9

Número 9 - O Véu Que Separava

"Mas Jesus, dando um grande brado, expirou. E o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo." (Marcos 15:37-38)

Espaço não me permite fazer um estudo aprofundado acerca do Tabernáculo no Deserto que Moisés foi ordenado edificar, cujo plano foi seguido depois na edificação do Templo de Salomão. No entanto, estas duas edificações eram simbólicos do Salvador do mundo, Jesus Cristo, que estava por vir.

O Tabernáculo foi edificado com dois cômodos. O primeiro e maior era o Lugar Santo. Neste lugar os sacerdotes ministravam ao Senhor diariamente. Havia três móveis dentro dele: o candelabro, a mesa de pães asmos e o altar de ouro ou altar de incenso. Cada móvel teve um significado especial tanto para os sacerdotes que trabalhavam neste recinto, quanto para nós nos dias de hoje. O candelabro era para ser acesso, usando óleo de azeitona como combustível. Este óleo deve ser renovado diariamente para a luz nunca faltar neste recinto sem luz natural. O azeite representa para nós hoje o preenchimento com o Espírito Santo, o qual deve ser renovado diariamente. Do lado direito do recinto havia a mesa de pães asmos. Estes pães representam a Palavra de Deus e sua pureza, pois não continham qualquer fermento e é este pão que alimenta a alma. Estes pães devem ser renovados diariamente, e assim a Palavra de Deus deve ser renovada dentro de nós diariamente. Diante do véu que separava os dois cômodos do tabernáculo havia o altar de ouro. Sobre este altar foram oferecidos diariamente vários espécies de incensos que representavam os louvores e adoração a Deus. Assim digo que devemos oferecer louvor e adoração continuamente ao nosso Deus e criador.

De trás deste altar havia o véu que separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo. Atrás do véu existia outro lugar de oferecimento. Era neste recinto que Deus descia cada vez que o tabernáculo era erguido, e lá Ele habitava no meio absoluto do acampamento de Israel. No entanto, somente o Sumo Sacerdote podia entrar naquele recinto, e apenas uma vez por ano, e somente após um preparo especial e específico. Deve ser entendido que somente uma pessoa de entre as multidões de Israel podia sentir a verdadeira presença de Deus e isto apenas uma vez por ano.

Este mesmo véu existia no Templo de Herodes que existia na época em que Jesus vivia e morreu pelos pecados do mundo. Quando Jesus fez o último brado e entregou Seu espírito, aquele véu foi rasgado de alto para baixo, sem ser tocado por mãos humanas. Isto significou um ato divino; um ato que dizia que por via do sacrifício do Seu corpo, Jesus abriu o caminho para qualquer um entrar na verdadeira e gloriosa presença do Senhor. Jesus pagou o preço para a purificação de nossas almas, fazendo nos dignos de entrar naquele lugar. Este entrar no Lugar Santíssimo é o recebimento do Espírito Santo e por via desta experiência nossos corpos se tornam o Lugar Santíssimo onde Deus habita.

Meu amigo; pare de viver na carnalidade, na sensualidade, seguindo os rudimentos deste mundo corrupto. Purifique-se pelo arrependimento, batize-se biblicamente, entre no Lugar Santo e deixar a Luz do Espírito Santo iluminar seu caminho, coma dos pães asmos (a Palavra de Deus) ofereça louvores e adoração a Deus como um incenso agradável a Deus, e prossiga adiante para o Lugar Santíssimo, pois Jesus abriu o caminho.

Philip D. Walmer


Páscoa 9 Número 9 - O Véu Que Separava "Mas Jesus, dando um grande brado, expirou. E o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo." (Marcos 15:37-38) Espaço não me permite fazer um estudo aprofundado acerca do Tabernáculo no Deserto que Moisés foi ordenado edificar, cujo plano foi seguido depois na edificação do Templo de Salomão. No entanto, estas duas edificações eram simbólicos do Salvador do mundo, Jesus Cristo, que estava por vir. O Tabernáculo foi edificado com dois cômodos. O primeiro e maior era o Lugar Santo. Neste lugar os sacerdotes ministravam ao Senhor diariamente. Havia três móveis dentro dele: o candelabro, a mesa de pães asmos e o altar de ouro ou altar de incenso. Cada móvel teve um significado especial tanto para os sacerdotes que trabalhavam neste recinto, quanto para nós nos dias de hoje. O candelabro era para ser acesso, usando óleo de azeitona como combustível. Este óleo deve ser renovado diariamente para a luz nunca faltar neste recinto sem luz natural. O azeite representa para nós hoje o preenchimento com o Espírito Santo, o qual deve ser renovado diariamente. Do lado direito do recinto havia a mesa de pães asmos. Estes pães representam a Palavra de Deus e sua pureza, pois não continham qualquer fermento e é este pão que alimenta a alma. Estes pães devem ser renovados diariamente, e assim a Palavra de Deus deve ser renovada dentro de nós diariamente. Diante do véu que separava os dois cômodos do tabernáculo havia o altar de ouro. Sobre este altar foram oferecidos diariamente vários espécies de incensos que representavam os louvores e adoração a Deus. Assim digo que devemos oferecer louvor e adoração continuamente ao nosso Deus e criador. De trás deste altar havia o véu que separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo. Atrás do véu existia outro lugar de oferecimento. Era neste recinto que Deus descia cada vez que o tabernáculo era erguido, e lá Ele habitava no meio absoluto do acampamento de Israel. No entanto, somente o Sumo Sacerdote podia entrar naquele recinto, e apenas uma vez por ano, e somente após um preparo especial e específico. Deve ser entendido que somente uma pessoa de entre as multidões de Israel podia sentir a verdadeira presença de Deus e isto apenas uma vez por ano. Este mesmo véu existia no Templo de Herodes que existia na época em que Jesus vivia e morreu pelos pecados do mundo. Quando Jesus fez o último brado e entregou Seu espírito, aquele véu foi rasgado de alto para baixo, sem ser tocado por mãos humanas. Isto significou um ato divino; um ato que dizia que por via do sacrifício do Seu corpo, Jesus abriu o caminho para qualquer um entrar na verdadeira e gloriosa presença do Senhor. Jesus pagou o preço para a purificação de nossas almas, fazendo nos dignos de entrar naquele lugar. Este entrar no Lugar Santíssimo é o recebimento do Espírito Santo e por via desta experiência nossos corpos se tornam o Lugar Santíssimo onde Deus habita. Meu amigo; pare de viver na carnalidade, na sensualidade, seguindo os rudimentos deste mundo corrupto. Purifique-se pelo arrependimento, batize-se biblicamente, entre no Lugar Santo e deixar a Luz do Espírito Santo iluminar seu caminho, coma dos pães asmos (a Palavra de Deus) ofereça louvores e adoração a Deus como um incenso agradável a Deus, e prossiga adiante para o Lugar Santíssimo, pois Jesus abriu o caminho. Philip D. Walmer