Um Juiz Competente
"Há um só legislador e juiz, aquele que pode salvar e destruir; tu porém, quem és que julgas ao próximo? (Tiago 4:12)
Para muitos o fato de haver um juiz que julgará todas as obras do ser humano é, sem questão, muito assustador, pois suas obras não serão aceitáveis diante do supremo juízo de Jesus Cristo. No entanto, para aqueles que procuram viver suas vidas de maneira agradável a Deus não temem o dia do juízo, pois tem conhecido tanto o legislador, Jesus Cristo, bem como o juiz que se chama pelo mesmo nome.
Hoje parece que é o homem que estabelece as regras para o viver do ser humano, que ele mesmo é o legislador com direito para mudar as regras de acordo com seu querer e as mudanças cada vez mais frequentes na sociedade moderna. Pensar desta maneira é como um mero comprador de máquinas e equipamentos achar que tem mais habilidade para determinar uma manutenção dos quais do que quem fabricou. E, incrível que parece isto acontece com frequência, e é justamente por esta razão que a gente ver, por exemplo, carros com relativamente poucos quilômetros rodados que estão detonados, enquanto outros com o dobro o mais de quilometragem ainda parecem novos. Recentemente comprei um carro ano 2004 com aproximadamente 143,000 quilômetros rodados. Meu filho olhou para o carro esta semana e disse: "Pai, este carro é novo." Alguém cuidou muito bem o carro e agora é meu para cuidar da mesma forma para que me seja útil por muitos anos.
A mesma coisa acontece com o ser humano, que tende ignorar as regras estabelecidas pelo o criador do homem. Sei: muitos não acreditam que há um Deus ou que Ele criou alguma coisa, inclusive o homem. Para o ser humano desobediente e rebelde é mentalmente conveniente crer assim, pois pode viver de qualquer jeito moral sem pensar que um dia haverá de prestar contas a Deus. Na realidade não importa muito que uma pessoa crer em relação à existência de Deus, pois suas opiniões em nada mudam o fato de que Deus realmente existe e tem jurisdição sobre o homem.
Por ser o criador do homem, Deus não tem apenas ser o legislador, mas também o juiz. Suponhamos que você compra um carro novo, zero quilômetro. Mas, por via da preguiça, por achar que não faz diferença, ou por que não quer gastar, não faz a bem recomendada manutenção do carro. Em breve terá problemas e aí voltará para a concessionária para requerer e cobrar os direitos da garantia. Mas, mediante a falta de manutenção não terá nenhum direito de ser ressarcido pelos danos ao seu veículo. Vai poder dizer as competentes autoridades da concessionária, que representam o fabricante, que não tem o direito de julgar você neste caso? Absolutamente não!
A mesma coisa há de acontecer com qualquer ser humano que não vive de acordo com as regras estabelecidas pelo único legislador competente para estabelecer as regras para o comportamento humano. Simplesmente não poderá se beneficiar da garantia de vida eterna. Importa para você? Nesta questão você tem o direito de determinar o seu destino eterno.
Philip D. Walmer