Belém

"E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade." (Miqueias 5:2)

Das páginas do Antigo Testamento sai esta profecia acerca do local em que Jesus, o Messias nasceria. A cidade de Belém era pequena, insignificante e de pouca importância de ser considerada como cidade onde o maior evento da história humana ocorreria. No entanto, há elementos na seleção desta cidade que não podem ser ignorados. Escrevi e preguei várias vezes acerca do significado do nome da cidade; que é "a Casa de Pão".

Em João 6:31 Jesus estava em grande contestação com os judeus incrédulos. Estes, tentando desacreditar o ministério de Jesus, e pedindo um sinal Dele que desse razão para eles acreditarem, disseram: "Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer pão do céu." Agora, nota bem a resposta de Jesus a partir do versículo 32: "Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: não foi Moisés quem vos deu o pão do céu; o verdadeiro pão do céu é meu Pai quem vos dá [verbo em forma do presente]. Porque o pão de Deus é o que desce do céu e dá vida ao mundo. Então, lhe disseram: Senhor, dá-nos sempre desse pão. Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede."

Os judeus se orgulhavam de serem os descendentes dos que fugiram do Egito e que comeram o maná miraculoso no deserto ao longo de quarenta anos sem sofrer qualquer problema de saúde apesar da dieta simples de rotina durante duas gerações dos seus antipassados. Eles acreditaram que foi Moisés que os deu o pão. Jesus, no entanto aproveita da oportunidade de lhes ensinar uma verdade eterna.

Quando Ele disse que o pão verdadeiro desceu do Pai, Ele referiu-se a Si Mesmo, dizendo que este pão era justamente Ele. Este que nasceu como criancinha na estrebaria em Belém era o pão da vida que desceu do Pai Eterno, e poderia saciar a fome do mundo inteiro. A parte maravilhosa é que este pão verdadeiro que desceu da parte do Pai celestial, e nasceu como neném em Belém seria o pão que poderia saciar a fome do mundo inteiro, permanentemente e através dos séculos vindouros.

A tristeza é que como os judeus na era do ministério de Jesus, os habitantes da terra hoje continuam rejeitando este pão, preferindo seus substitutos artificiais e terrenos que sempre os deixam com fome, que os faz voltar vez após vez aos cochos do mundo para comer o que jamais satisfaz. Isto faz nos lembrar do filho pródigo que após gastar tudo em nada que o satisfez, se achou junto com os porcos comendo da pior substância imaginável, que nunca o satisfez. Então resolveu voltar à casa paterna onde havia do bem e do melhor de comida que realmente satisfaz.

Nada que este mundo oferece pode satisfazer a alma do ser humano, portanto, Jesus ainda fica de braços abertos convidando todos para chegar e comer e beber do que realmente satisfaz.

Philip D. Walmer


Belém "E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade." (Miqueias 5:2) Das páginas do Antigo Testamento sai esta profecia acerca do local em que Jesus, o Messias nasceria. A cidade de Belém era pequena, insignificante e de pouca importância de ser considerada como cidade onde o maior evento da história humana ocorreria. No entanto, há elementos na seleção desta cidade que não podem ser ignorados. Escrevi e preguei várias vezes acerca do significado do nome da cidade; que é "a Casa de Pão". Em João 6:31 Jesus estava em grande contestação com os judeus incrédulos. Estes, tentando desacreditar o ministério de Jesus, e pedindo um sinal Dele que desse razão para eles acreditarem, disseram: "Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer pão do céu." Agora, nota bem a resposta de Jesus a partir do versículo 32: "Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: não foi Moisés quem vos deu o pão do céu; o verdadeiro pão do céu é meu Pai quem vos dá [verbo em forma do presente]. Porque o pão de Deus é o que desce do céu e dá vida ao mundo. Então, lhe disseram: Senhor, dá-nos sempre desse pão. Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede." Os judeus se orgulhavam de serem os descendentes dos que fugiram do Egito e que comeram o maná miraculoso no deserto ao longo de quarenta anos sem sofrer qualquer problema de saúde apesar da dieta simples de rotina durante duas gerações dos seus antipassados. Eles acreditaram que foi Moisés que os deu o pão. Jesus, no entanto aproveita da oportunidade de lhes ensinar uma verdade eterna. Quando Ele disse que o pão verdadeiro desceu do Pai, Ele referiu-se a Si Mesmo, dizendo que este pão era justamente Ele. Este que nasceu como criancinha na estrebaria em Belém era o pão da vida que desceu do Pai Eterno, e poderia saciar a fome do mundo inteiro. A parte maravilhosa é que este pão verdadeiro que desceu da parte do Pai celestial, e nasceu como neném em Belém seria o pão que poderia saciar a fome do mundo inteiro, permanentemente e através dos séculos vindouros. A tristeza é que como os judeus na era do ministério de Jesus, os habitantes da terra hoje continuam rejeitando este pão, preferindo seus substitutos artificiais e terrenos que sempre os deixam com fome, que os faz voltar vez após vez aos cochos do mundo para comer o que jamais satisfaz. Isto faz nos lembrar do filho pródigo que após gastar tudo em nada que o satisfez, se achou junto com os porcos comendo da pior substância imaginável, que nunca o satisfez. Então resolveu voltar à casa paterna onde havia do bem e do melhor de comida que realmente satisfaz. Nada que este mundo oferece pode satisfazer a alma do ser humano, portanto, Jesus ainda fica de braços abertos convidando todos para chegar e comer e beber do que realmente satisfaz. Philip D. Walmer