O Dízimo 12

Número 12

Já escrevi onze artigos acerca do assunto bíblico do dízimo. Achei que o décimo primeiro seria o último, porém, após levar um salvo de críticas de pessoas ferozmente opostas ao ensinamento bíblico do dízimo, eu me senti na obrigação de escrever mais este décimo segundo artigo que contém mais testemunho pessoal, bem como experiências pessoais que confirmam para mim o valor de seguir os ensinamentos da Palavra de Deus em vez das ideias e ensinamentos de outros sem esta base firme.

Tendo já alcançado a idade de 75 anos, 54 dos quais sou ministro credenciado, e destes também servi como missionário apontado ao Brasil por 42 anos. Já faz por volta de 65 anos que ganho meus próprios rendimentos, tendo sido ensinado por meus pais que todos precisam trabalhar para sustentarem a si mesmos, bem como sustentar a obra de Deus e a Igreja como seus dízimos. Apesar de estes serem bem pequenos no início, pratiquei esta ordenança do Senhor. Portanto posso testemunhar com Davi: "O Senhor firma os passos do homem bom e no seu caminho se compraz; se cair, não ficará prostrado, porque o Senhor o segura pela mão. Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, em a sua descendência a mendigar o pão. É sempre compassivo e empresta, e a sua descendência será uma bênção." (Salmos 37:23-26)

Durante meus anos no ministério nunca fui totalmente sustentado pelas igrejas que pastoreei. E, durante meus anos como missionário no Brasil e pastor de uma igreja por várias décadas, nunca retirei um tostão dos recursos da igreja para meu sustento pessoal. Portanto, quem me criticou por sustentar o ensinamento bíblico acerca do dízimo, fica totalmente sem base alguma quando alega que eu me enriqueci a custa dos fieis da igreja.

Igualmente, jamais fiz como alguns fazem, isto é, "cobrar" o dízimo. Eu simplesmente ensinei a bênção que é derivada de ser fiel a Deus nesta economia divina. Ninguém precisava provar estar em dia com seus dízimos para poder participar da Ceia do Senhor. Ninguém foi discriminado na igreja por não ser dizimista. Todos sempre foram tratados com amor, ternura e igualdade, deixando para Deus qualquer cobrança em relação aos dízimos e ofertas para sustentar a igreja. Contudo, jamais entendi como alguns podiam desfrutar de tudo que a igreja oferece sem, contudo, sustentar as obras dela.

Os que opõem os dízimos me acusaram de não praticar a caridade em relação às pessoas necessitadas, não tendo qualquer conhecimento da minha vida, mentem para seus leitores, pois não têm como julgar isto. Ao longo dos anos dei, tanto do meu próprio bolso, como de recursos da igreja que pastoreei; centenas de cestas básicas às pessoas em necessidade. Tirei centenas de peças de roupa do meu guarda roupa para vestir pessoas carentes. E, continuo fazendo isto, apesar de estar aposentado com rendimentos drasticamente reduzidos.

Para servir a Deus como ministro Dele, larguei mão de uma muita lucrativa profissão de construtor. Possivelmente, eu teria me tornado um homem bem de vida, com uma aposentadoria mais do que confortável se tivesse continuado na profissão material. No entanto, escolhei para levantei a minha cruz e seguir nos passos do meu Senhor. Não, não estou rico com bens materiais, mas tenho o suficiente. Mas, o que me alegra mais do que bens materiais, como belas casas, carros de luxo, roupas de grife e etc., é o fato de estar rico para com Deus com as almas ganhas (milhares delas ao longo dos anos), pastores, evangelistas, obreiros e auxiliares mentoreados para servir bem a Deus. Eles, por sua vez, têm adotado o mesmo regime que eu segui, isto é, de ter uma vida simples e exemplar diante do povo ao qual ministram a Palavra de Deus, confiando que qualquer galardão estar reservado para eles na Santa Cidade Celestial, como o apóstolo Paulo expressou: " Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda." (II Timóteo 4:8)

Eu lamento profundamente que os me criticaram tiveram uma experiência desagradável em relação a certos homens que se enriqueceram a custa de irmãos pobres, os tornando revoltados e infelizmente, desobedientes a Deus e Sua Palavra. Contudo, digo, que os excessos de alguns do ministério não permitem a infidelidade, que Deus há de julgar a seu modo justo. Ainda que o pobre seja fiel a Deus em suas contribuições que são usadas de forma ilícita, ele terá sua recompensa guardada, e quem sabe, receberá maior recompensa do que o ganancioso que enriqueceu na terra, porém ficou pobre para com Deus.

Que Deus sempre abençoe os fieis, providenciando suas necessidades dia após dia! Que eles continuem contribuindo à obra de Deus com dízimos e ofertas, oferecendo os mesmos a Deus com alegria, pois: "Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria." (II Coríntios 9:7)

Philip D. Walmer


O Dízimo 12 Número 12 Já escrevi onze artigos acerca do assunto bíblico do dízimo. Achei que o décimo primeiro seria o último, porém, após levar um salvo de críticas de pessoas ferozmente opostas ao ensinamento bíblico do dízimo, eu me senti na obrigação de escrever mais este décimo segundo artigo que contém mais testemunho pessoal, bem como experiências pessoais que confirmam para mim o valor de seguir os ensinamentos da Palavra de Deus em vez das ideias e ensinamentos de outros sem esta base firme. Tendo já alcançado a idade de 75 anos, 54 dos quais sou ministro credenciado, e destes também servi como missionário apontado ao Brasil por 42 anos. Já faz por volta de 65 anos que ganho meus próprios rendimentos, tendo sido ensinado por meus pais que todos precisam trabalhar para sustentarem a si mesmos, bem como sustentar a obra de Deus e a Igreja como seus dízimos. Apesar de estes serem bem pequenos no início, pratiquei esta ordenança do Senhor. Portanto posso testemunhar com Davi: "O Senhor firma os passos do homem bom e no seu caminho se compraz; se cair, não ficará prostrado, porque o Senhor o segura pela mão. Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, em a sua descendência a mendigar o pão. É sempre compassivo e empresta, e a sua descendência será uma bênção." (Salmos 37:23-26) Durante meus anos no ministério nunca fui totalmente sustentado pelas igrejas que pastoreei. E, durante meus anos como missionário no Brasil e pastor de uma igreja por várias décadas, nunca retirei um tostão dos recursos da igreja para meu sustento pessoal. Portanto, quem me criticou por sustentar o ensinamento bíblico acerca do dízimo, fica totalmente sem base alguma quando alega que eu me enriqueci a custa dos fieis da igreja. Igualmente, jamais fiz como alguns fazem, isto é, "cobrar" o dízimo. Eu simplesmente ensinei a bênção que é derivada de ser fiel a Deus nesta economia divina. Ninguém precisava provar estar em dia com seus dízimos para poder participar da Ceia do Senhor. Ninguém foi discriminado na igreja por não ser dizimista. Todos sempre foram tratados com amor, ternura e igualdade, deixando para Deus qualquer cobrança em relação aos dízimos e ofertas para sustentar a igreja. Contudo, jamais entendi como alguns podiam desfrutar de tudo que a igreja oferece sem, contudo, sustentar as obras dela. Os que opõem os dízimos me acusaram de não praticar a caridade em relação às pessoas necessitadas, não tendo qualquer conhecimento da minha vida, mentem para seus leitores, pois não têm como julgar isto. Ao longo dos anos dei, tanto do meu próprio bolso, como de recursos da igreja que pastoreei; centenas de cestas básicas às pessoas em necessidade. Tirei centenas de peças de roupa do meu guarda roupa para vestir pessoas carentes. E, continuo fazendo isto, apesar de estar aposentado com rendimentos drasticamente reduzidos. Para servir a Deus como ministro Dele, larguei mão de uma muita lucrativa profissão de construtor. Possivelmente, eu teria me tornado um homem bem de vida, com uma aposentadoria mais do que confortável se tivesse continuado na profissão material. No entanto, escolhei para levantei a minha cruz e seguir nos passos do meu Senhor. Não, não estou rico com bens materiais, mas tenho o suficiente. Mas, o que me alegra mais do que bens materiais, como belas casas, carros de luxo, roupas de grife e etc., é o fato de estar rico para com Deus com as almas ganhas (milhares delas ao longo dos anos), pastores, evangelistas, obreiros e auxiliares mentoreados para servir bem a Deus. Eles, por sua vez, têm adotado o mesmo regime que eu segui, isto é, de ter uma vida simples e exemplar diante do povo ao qual ministram a Palavra de Deus, confiando que qualquer galardão estar reservado para eles na Santa Cidade Celestial, como o apóstolo Paulo expressou: " Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda." (II Timóteo 4:8) Eu lamento profundamente que os me criticaram tiveram uma experiência desagradável em relação a certos homens que se enriqueceram a custa de irmãos pobres, os tornando revoltados e infelizmente, desobedientes a Deus e Sua Palavra. Contudo, digo, que os excessos de alguns do ministério não permitem a infidelidade, que Deus há de julgar a seu modo justo. Ainda que o pobre seja fiel a Deus em suas contribuições que são usadas de forma ilícita, ele terá sua recompensa guardada, e quem sabe, receberá maior recompensa do que o ganancioso que enriqueceu na terra, porém ficou pobre para com Deus. Que Deus sempre abençoe os fieis, providenciando suas necessidades dia após dia! Que eles continuem contribuindo à obra de Deus com dízimos e ofertas, oferecendo os mesmos a Deus com alegria, pois: "Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria." (II Coríntios 9:7) Philip D. Walmer