O Fruto do Espírito - 1

Número 1

"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei." (Gálatas 5:22-23 RA)

"Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe lei." (NTLH)

Confesso não entender por que as pessoas cristãs não oram, alias, não oram mais. Sei lá se é porque elas acham que não fará diferença nenhuma nas suas vidas. Quem sabe é porque acham que Deus não importa. Ou talvez seja uma indiferença desenfreada alimentada pelo inimigo de sua alma. Ignorar esta via de comunicação com o Criador tem um efeito negativo e de perda inestimável. É maravilhoso poder conversar com Deus, não apenas a apresentação de necessidades, mas de pausar nesta constante petição para ouvir o que Deus tem para falar também.

Não há dúvida que a oração, por obrigação, deve ser acompanhada com a leitura da Palavra de Deus, pois o Espírito do Senhor que move sobre a pessoa que ora fará com que seja lembrada as passagens da Palavra que Deus quer enfatizar na vida do seu filho naquele momento.

Foi assim que aconteceu comigo esta manhã. Enquanto orava e me submetia mais a Deus e Sua vontade na minha vida, Ele começou me recordar da passagem acima. E não foi uma leve recordação de rotina, pois Deus me mostrou que eu tinha necessidade de melhorar a produção deste fruto na minha vida. Ah! Aí eu comecei orar com mais intensidade. Necessitei de coragem para confessar a Deus que Ele tinha razão (Ele sempre tem e talvez por isso que algumas pessoas não querem orar). Eu precisava mais coragem ainda para sinceramente pedir a Deus para operar em mim para que eu pudesse produzir mais fruto agradável a Ele.

Aí eu me lembrei de João 15:2 onde Jesus disse com tanta clareza que Deus é o sábio agricultor e sabe quando uma poda é necessária. Residimos atualmente numa região onde a cultiva de uvas é muito grande, tanto para suco de uva, quanto para vinho, como para passas de uva. Agora as parreiras estão carregadas de toneladas de uvas. Em breve a colheita começará e as parreiras passarão à fase onde perderão as folhas e entrarão em fase de dormência durante o inverno. Durante este período milhares de trabalhadores treinados entrarão nestes campos para efetuar a poda, sem a qual não haverá colheita no ano que vem. No final da poda, vendo as pilhas enormes de galhos cortados, a pessoa sem experiência pensaria que as parreiras foram destruídas.

Quando Deus começa a poda em nossas vidas, podemos pensar que Ele vai nos matar, e gememos de dor com a perda da linda folhagem que perdemos. Mas, Deus é o sábio agricultor e sabe muito bem o que precisa se cortado para que possamos produzir fruto agradável a Ele.

Sim, a gente precisa de coragem para dizer: "Deus, faça a Sua vontade na minha vida. Corta o que precisa ser cortado, e não retém as tesouras, pois eu realmente quero produzir fruto, muito fruto e sempre mais e mais fruto."

Philip D. Walmer


O Fruto do Espírito - 1 Número 1 "Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei." (Gálatas 5:22-23 RA) "Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe lei." (NTLH) Confesso não entender por que as pessoas cristãs não oram, alias, não oram mais. Sei lá se é porque elas acham que não fará diferença nenhuma nas suas vidas. Quem sabe é porque acham que Deus não importa. Ou talvez seja uma indiferença desenfreada alimentada pelo inimigo de sua alma. Ignorar esta via de comunicação com o Criador tem um efeito negativo e de perda inestimável. É maravilhoso poder conversar com Deus, não apenas a apresentação de necessidades, mas de pausar nesta constante petição para ouvir o que Deus tem para falar também. Não há dúvida que a oração, por obrigação, deve ser acompanhada com a leitura da Palavra de Deus, pois o Espírito do Senhor que move sobre a pessoa que ora fará com que seja lembrada as passagens da Palavra que Deus quer enfatizar na vida do seu filho naquele momento. Foi assim que aconteceu comigo esta manhã. Enquanto orava e me submetia mais a Deus e Sua vontade na minha vida, Ele começou me recordar da passagem acima. E não foi uma leve recordação de rotina, pois Deus me mostrou que eu tinha necessidade de melhorar a produção deste fruto na minha vida. Ah! Aí eu comecei orar com mais intensidade. Necessitei de coragem para confessar a Deus que Ele tinha razão (Ele sempre tem e talvez por isso que algumas pessoas não querem orar). Eu precisava mais coragem ainda para sinceramente pedir a Deus para operar em mim para que eu pudesse produzir mais fruto agradável a Ele. Aí eu me lembrei de João 15:2 onde Jesus disse com tanta clareza que Deus é o sábio agricultor e sabe quando uma poda é necessária. Residimos atualmente numa região onde a cultiva de uvas é muito grande, tanto para suco de uva, quanto para vinho, como para passas de uva. Agora as parreiras estão carregadas de toneladas de uvas. Em breve a colheita começará e as parreiras passarão à fase onde perderão as folhas e entrarão em fase de dormência durante o inverno. Durante este período milhares de trabalhadores treinados entrarão nestes campos para efetuar a poda, sem a qual não haverá colheita no ano que vem. No final da poda, vendo as pilhas enormes de galhos cortados, a pessoa sem experiência pensaria que as parreiras foram destruídas. Quando Deus começa a poda em nossas vidas, podemos pensar que Ele vai nos matar, e gememos de dor com a perda da linda folhagem que perdemos. Mas, Deus é o sábio agricultor e sabe muito bem o que precisa se cortado para que possamos produzir fruto agradável a Ele. Sim, a gente precisa de coragem para dizer: "Deus, faça a Sua vontade na minha vida. Corta o que precisa ser cortado, e não retém as tesouras, pois eu realmente quero produzir fruto, muito fruto e sempre mais e mais fruto." Philip D. Walmer