DEUS NÃO É HOMEM PARA QUE MINTA

Certo homem caminhava pelas ruas de Porto Alegre com uma Bíblia sob o braço. A Policia desconfiava dele. O seu aspecto não era o de quem ia à igreja nem o de quem sentia prazer na leitura da Escritura. O policial se aproximou e o revistou. Nada que justificasse voz de prisão. Mas, e a Bíblia? Ora, a Bíblia não significava nada. Por vias de dúvida, o investigador tomou-lhe o livro e o abriu. Eis que o trama ficou a descoberto: a parte interior da Bíblia havia sido escavada com formão e a cavidade aberta servia de esconderijo para maconha e "maricas" (piteiras). O homem com a Bíblia debaixo do braço era traficante de ervas.

Valendo-se da cegueira do pai e da ausência de seu irmão gêmeo, cobrindo a lisura das mãos e do pescoço com peles de cabrito para se parecer com Esaú e vestindo as roupas deste para exalar o cheiro do corpo característico de quem vive no campo, Jacó se apresentou diante do pai para receber a bênção da primogenitura. Isaque apalpou e cheirou o filho. As mãos cabeludas e o cheiro de Esaú, mas a voz era de Jacó. A pergunta do pai: "És meu filho Esaú mesmo?", Jacó respondeu: "Eu sou." O mentiroso não hesitou em usar o nome de Deus para explicar a rapidez de uma caça que nunca houve: "Porque o Senhor, teu Deus, a mandou ao meu encontro".

Fazia frio e era noite. Alguém acende fogo no meio do pátio na casa do sumo sacerdote. Pedro vai se assentar com os servos e os guardas ao redor da fogueira para se aquecer. As chamas iluminam-lhe o rosto e uma criada, fitando-o, percebe que ele era um dos discípulos do Senhor. O apóstolo nega veementemente e se afasta para o alpendre. Outro curioso se aproxima dele e também o reconhece. Pedro torna a negar qualquer relacionamento com Jesus. Cerca de uma hora depois, um dos servos do sumo sacerdote, parente de Malco, de quem Pedro havia decepado a orelha, fala com convicção: "Não te vi eu no jardim com Ele?" Simão Pedro perde a paciência e começa a praguejar e a jurar que nem sequer conhecia o varão a quem eles se referiam.

O homem é dado à mentira. Mente com incrível facilidade e deslambidamente. Ninguém pode acreditar em ninguém. A palavra está desacreditada. Tão comum e constante é a mentira entre os homens que o Senhor ordenou a Balaão dizer a Balaque:: "Deus não é homem para que minta" (Números 23:19). Há uma verdade absoluta, que é Deus; uma verdade inegável que é a revelação do seu Nome através de JESUS CRISTO, uma verdade revelada que é o Batismo no seu nome através da Bíblia Sagrada, Jesus é a Verdade: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (João 14:6). E a realidade é: Somente há justiça porque Deus a sustenta; somente há verdade porque Deus a preserva. Se Deus tratasse o errado como se fosse certo e as mentiras como se fossem verdade, isto seria o firn de todas as cousas.


DEUS NÃO É HOMEM PARA QUE MINTA Certo homem caminhava pelas ruas de Porto Alegre com uma Bíblia sob o braço. A Policia desconfiava dele. O seu aspecto não era o de quem ia à igreja nem o de quem sentia prazer na leitura da Escritura. O policial se aproximou e o revistou. Nada que justificasse voz de prisão. Mas, e a Bíblia? Ora, a Bíblia não significava nada. Por vias de dúvida, o investigador tomou-lhe o livro e o abriu. Eis que o trama ficou a descoberto: a parte interior da Bíblia havia sido escavada com formão e a cavidade aberta servia de esconderijo para maconha e "maricas" (piteiras). O homem com a Bíblia debaixo do braço era traficante de ervas. Valendo-se da cegueira do pai e da ausência de seu irmão gêmeo, cobrindo a lisura das mãos e do pescoço com peles de cabrito para se parecer com Esaú e vestindo as roupas deste para exalar o cheiro do corpo característico de quem vive no campo, Jacó se apresentou diante do pai para receber a bênção da primogenitura. Isaque apalpou e cheirou o filho. As mãos cabeludas e o cheiro de Esaú, mas a voz era de Jacó. A pergunta do pai: "És meu filho Esaú mesmo?", Jacó respondeu: "Eu sou." O mentiroso não hesitou em usar o nome de Deus para explicar a rapidez de uma caça que nunca houve: "Porque o Senhor, teu Deus, a mandou ao meu encontro". Fazia frio e era noite. Alguém acende fogo no meio do pátio na casa do sumo sacerdote. Pedro vai se assentar com os servos e os guardas ao redor da fogueira para se aquecer. As chamas iluminam-lhe o rosto e uma criada, fitando-o, percebe que ele era um dos discípulos do Senhor. O apóstolo nega veementemente e se afasta para o alpendre. Outro curioso se aproxima dele e também o reconhece. Pedro torna a negar qualquer relacionamento com Jesus. Cerca de uma hora depois, um dos servos do sumo sacerdote, parente de Malco, de quem Pedro havia decepado a orelha, fala com convicção: "Não te vi eu no jardim com Ele?" Simão Pedro perde a paciência e começa a praguejar e a jurar que nem sequer conhecia o varão a quem eles se referiam. O homem é dado à mentira. Mente com incrível facilidade e deslambidamente. Ninguém pode acreditar em ninguém. A palavra está desacreditada. Tão comum e constante é a mentira entre os homens que o Senhor ordenou a Balaão dizer a Balaque:: "Deus não é homem para que minta" (Números 23:19). Há uma verdade absoluta, que é Deus; uma verdade inegável que é a revelação do seu Nome através de JESUS CRISTO, uma verdade revelada que é o Batismo no seu nome através da Bíblia Sagrada, Jesus é a Verdade: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (João 14:6). E a realidade é: Somente há justiça porque Deus a sustenta; somente há verdade porque Deus a preserva. Se Deus tratasse o errado como se fosse certo e as mentiras como se fossem verdade, isto seria o firn de todas as cousas.