Uma História Pessoal

Oração da Fé

Número 2

"... Quanto a Trófimo, deixei-o doente em Mileto." (II Timóteo 4:20)

Alguns afirmam que Deus cura todos, aliás, deve curar todos, e que qualquer resposta à oração que não inclui cura divina imediata deve de ter alguma explicação. Esta razão frequentemente procura colocar a culpa na pessoa que dirige a oração a Deus. Depois de estudar melhor este assunto, e particularmente no ministério de Jesus, será descoberto que Jesus curou centenas e talvez milhares. No entanto, enquanto Jesus curava deixou claro que era a fé da pessoa enferma e não propriamente a fé de quem orava. Por falta de fé Jesus foi impedido de fazer milagres em determinados lugares.

A cura normalmente foi efetuada nas pessoas que procuravam a cura. Isto confere com as palavras de Tiago: "Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor." (Tiago 5:14) Conforme esta passagem, o doente deve ser quem chama os presbíteros. Há casos ao contrário, são exceções. No caso de Pedro em Atos 5:15 as pessoas trouxeram pessoas, e não foi Pedro que promoveu esta ação. Deus respondeu à fé dos enfermos, bem como a fé dos que os levaram. O mesmo aconteceu quando o homem foi levado por quatro a Jesus. (Mateus 9:1-8)

Deus é soberano e age quando Ele determina que é a melhor hora de agir ou se é conveniente responder o pedido dirigido a Ele. Certa vez durante meu primeiro pastoreado, fui convidado para pregar um culto especial numa sexta-feira de noite. A igreja que me convidou ficava distante, mas sendo que meu trabalho secular me soltava as 15:30 horas, haveria tempo para chegar na hora. Mas, por volta de meio dia comecei sentir dores em todo meu corpo, bem como calafrios. Voltei para casa doente e com muita febre e tinha vontade de ligar para o pastor para dizer-lhe que estava impossibilitado de cumprir minha palavra. No entanto, senti que era apenas ataque do inimigo, para que Deus poderia me mostrar uma coisa importante no meu ministério. Tomei duas aspirinas para abater a dor e a febre. Incrível que pareça, Deus tinha me dirigido a pregar acerca da cura divina. Lá vou eu para pregar acerca da cura divina, doente, ardendo em febre, fraco de corpo e questionando a razão deste incidente. Preguei o que Deus mandou. Chamei pessoas para frente para receber oração. Muitas foram curadas. A estas alturas o efeito da aspirina acabou e eu estava mau. Passei a noite mal na casa do pastor. Para piorar a situação, um dos filhos pequenos ficou doente e chorou a noite inteira. Voltamos para nossa casa no dia seguinte e continuei doente. No entanto, com fé preparei-me para lecionar e pregar no domingo.

Acordei na manhã de domingo sem febre, sem dor e completamente são. Deus provou a minha fé. Agi com fé Nele e fui atendido sem mesmo pedir. Provei que ainda estando doente, podia orar pelos outros e ver Deus operar. Aja com fé, e não de acordo com seus sentimentos e verá o poder de Deus operante através de você.

Philip D. Walmer


Uma História Pessoal Oração da Fé Número 2 "... Quanto a Trófimo, deixei-o doente em Mileto." (II Timóteo 4:20) Alguns afirmam que Deus cura todos, aliás, deve curar todos, e que qualquer resposta à oração que não inclui cura divina imediata deve de ter alguma explicação. Esta razão frequentemente procura colocar a culpa na pessoa que dirige a oração a Deus. Depois de estudar melhor este assunto, e particularmente no ministério de Jesus, será descoberto que Jesus curou centenas e talvez milhares. No entanto, enquanto Jesus curava deixou claro que era a fé da pessoa enferma e não propriamente a fé de quem orava. Por falta de fé Jesus foi impedido de fazer milagres em determinados lugares. A cura normalmente foi efetuada nas pessoas que procuravam a cura. Isto confere com as palavras de Tiago: "Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor." (Tiago 5:14) Conforme esta passagem, o doente deve ser quem chama os presbíteros. Há casos ao contrário, são exceções. No caso de Pedro em Atos 5:15 as pessoas trouxeram pessoas, e não foi Pedro que promoveu esta ação. Deus respondeu à fé dos enfermos, bem como a fé dos que os levaram. O mesmo aconteceu quando o homem foi levado por quatro a Jesus. (Mateus 9:1-8) Deus é soberano e age quando Ele determina que é a melhor hora de agir ou se é conveniente responder o pedido dirigido a Ele. Certa vez durante meu primeiro pastoreado, fui convidado para pregar um culto especial numa sexta-feira de noite. A igreja que me convidou ficava distante, mas sendo que meu trabalho secular me soltava as 15:30 horas, haveria tempo para chegar na hora. Mas, por volta de meio dia comecei sentir dores em todo meu corpo, bem como calafrios. Voltei para casa doente e com muita febre e tinha vontade de ligar para o pastor para dizer-lhe que estava impossibilitado de cumprir minha palavra. No entanto, senti que era apenas ataque do inimigo, para que Deus poderia me mostrar uma coisa importante no meu ministério. Tomei duas aspirinas para abater a dor e a febre. Incrível que pareça, Deus tinha me dirigido a pregar acerca da cura divina. Lá vou eu para pregar acerca da cura divina, doente, ardendo em febre, fraco de corpo e questionando a razão deste incidente. Preguei o que Deus mandou. Chamei pessoas para frente para receber oração. Muitas foram curadas. A estas alturas o efeito da aspirina acabou e eu estava mau. Passei a noite mal na casa do pastor. Para piorar a situação, um dos filhos pequenos ficou doente e chorou a noite inteira. Voltamos para nossa casa no dia seguinte e continuei doente. No entanto, com fé preparei-me para lecionar e pregar no domingo. Acordei na manhã de domingo sem febre, sem dor e completamente são. Deus provou a minha fé. Agi com fé Nele e fui atendido sem mesmo pedir. Provei que ainda estando doente, podia orar pelos outros e ver Deus operar. Aja com fé, e não de acordo com seus sentimentos e verá o poder de Deus operante através de você. Philip D. Walmer