Amor a Deus

Talvez seja bom para cada cristão fazer um exame do seu coração para ver se realmente ama Deus. Frequentemente as uniões humanas parecem ser sólidas e sem perigo de ruir. Mas vêm momentos em que este amor é fortemente testado, e isto faz bem, por exemplo, para ambas as partes de um casamento. Vêm tentações, enfermidades, crises financeiras, mortes de ente queridos, separações prolongadas por motivo de trabalho, entre outras coisas que testam severamente a união conjugal.

Deus requer nosso amor incondicional para com Ele. Este requerimento foi expresso várias vezes no Antigo Testamento, bem como no Novo Testamento. Analisando várias referências qualquer estudante da Bíblia chega à conclusão que Deus quer ser amado. A mulher que casa apenas por vantagens financeiras descobre logo que este tipo de relacionamento é de pouco durabilidade, pois o seu cônjuge logo descobre a farsa. Temo que haja muitos que só querem um relacionamento com Deus pelas vantagens que Ele oferece, mas no final descobrem que na realidade não têm um relacionamento duradouro.

No caso de Israel, Deus tinha toda razão esperar que esta nação O amasse de todo seu coração. Deus os livrou da escravidão do Egito. Na saída deu grandes riquezas para eles. Quando foram encurralados diante do Mar Vermelho, Deus abriu um caminho no meio do mar para eles poderem escapar da morte. Quando não tinha água boa para beber, Deus curou as águas. Quando não tinha água nenhuma para beber, Deus a providenciou de dentro de uma rocha. Quando não tinha o que comer chovia maná do céu de noite para colher no outro dia. Um só alimento foi o suficiente para sustentar seus corpos com perfeita saúde durante quarenta anos. Suas roupas e calçados não desgastaram durante os quarenta anos da sua caminhada pelo deserto. Deus lutou suas batalhas contra os inimigos e deu gloriosas vitórias.

Espaço não há para contar tudo que Deus milagrosamente fez por Seu povo. Mas quando Deus se ausentou por um pouco de tempo, enquanto o líder deles, Moisés, consultava com Deus no cume da montanha, eles resolveram fazer um bezerro de ouro que seria para eles o seu deus. Que amor é este que se desfaz tão rapidamente? Que gratidão é esta que fez eles abandonar a Quem os providenciou tanta coisa que eles não podiam providenciar por si mesmos?

Deus previu esta atitude e deu esta advertência ao seu povo: "Saberás, pois, que o Senhor, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e cumprem os seus mandamentos; e dá o pago diretamente i aos que o odeiam, fazendo-os perecer; não será demorado para com o que o odeia; prontamente, lho retribuirá. Guarda, pois, os mandamentos, e os estatutos, e os juízos que hoje te mando cumprir." (Deuteronômio 7:9-11)

O dever do crente hoje é de sempre recordar tudo que o Senhor fez para ele e resolver dentro do seu coração que O amará apesar de não ouvir Dele por algum tempo. Abraão passava anos sem ouvir de Deus, mas não o desobedeceu e nem começou servir outros deuses. Que você seja tão fiel a Deus!

Philip D. Walmer


Amor a Deus Talvez seja bom para cada cristão fazer um exame do seu coração para ver se realmente ama Deus. Frequentemente as uniões humanas parecem ser sólidas e sem perigo de ruir. Mas vêm momentos em que este amor é fortemente testado, e isto faz bem, por exemplo, para ambas as partes de um casamento. Vêm tentações, enfermidades, crises financeiras, mortes de ente queridos, separações prolongadas por motivo de trabalho, entre outras coisas que testam severamente a união conjugal. Deus requer nosso amor incondicional para com Ele. Este requerimento foi expresso várias vezes no Antigo Testamento, bem como no Novo Testamento. Analisando várias referências qualquer estudante da Bíblia chega à conclusão que Deus quer ser amado. A mulher que casa apenas por vantagens financeiras descobre logo que este tipo de relacionamento é de pouco durabilidade, pois o seu cônjuge logo descobre a farsa. Temo que haja muitos que só querem um relacionamento com Deus pelas vantagens que Ele oferece, mas no final descobrem que na realidade não têm um relacionamento duradouro. No caso de Israel, Deus tinha toda razão esperar que esta nação O amasse de todo seu coração. Deus os livrou da escravidão do Egito. Na saída deu grandes riquezas para eles. Quando foram encurralados diante do Mar Vermelho, Deus abriu um caminho no meio do mar para eles poderem escapar da morte. Quando não tinha água boa para beber, Deus curou as águas. Quando não tinha água nenhuma para beber, Deus a providenciou de dentro de uma rocha. Quando não tinha o que comer chovia maná do céu de noite para colher no outro dia. Um só alimento foi o suficiente para sustentar seus corpos com perfeita saúde durante quarenta anos. Suas roupas e calçados não desgastaram durante os quarenta anos da sua caminhada pelo deserto. Deus lutou suas batalhas contra os inimigos e deu gloriosas vitórias. Espaço não há para contar tudo que Deus milagrosamente fez por Seu povo. Mas quando Deus se ausentou por um pouco de tempo, enquanto o líder deles, Moisés, consultava com Deus no cume da montanha, eles resolveram fazer um bezerro de ouro que seria para eles o seu deus. Que amor é este que se desfaz tão rapidamente? Que gratidão é esta que fez eles abandonar a Quem os providenciou tanta coisa que eles não podiam providenciar por si mesmos? Deus previu esta atitude e deu esta advertência ao seu povo: "Saberás, pois, que o Senhor, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e cumprem os seus mandamentos; e dá o pago diretamente i aos que o odeiam, fazendo-os perecer; não será demorado para com o que o odeia; prontamente, lho retribuirá. Guarda, pois, os mandamentos, e os estatutos, e os juízos que hoje te mando cumprir." (Deuteronômio 7:9-11) O dever do crente hoje é de sempre recordar tudo que o Senhor fez para ele e resolver dentro do seu coração que O amará apesar de não ouvir Dele por algum tempo. Abraão passava anos sem ouvir de Deus, mas não o desobedeceu e nem começou servir outros deuses. Que você seja tão fiel a Deus! Philip D. Walmer