Provas e Tribulações - 4

Castigo/Punição - Há vezes quando todos os demais meios de comunicação de Deus com seus filhos são ignorados, descartados e propositalmente desobedecidos. A misericórdia de Deus é grande. Em Êxodo 34:7 Moisés transmitiu a palavra do Senhor ao povo de Israel: "... que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniquidade dos pais nos filhos e nos filhos dos filhos, até a terceiro e quarta geração."

É uma coisa maravilhosa poder contar com a misericórdia de Deus, sendo que nascemos no pecado, isto é, com a natureza de pecar em nosso ser. Alguns que alegam abraçar a fé cristã hoje pregam que a graça e misericórdia bastam para que Deus jamais considere o pecado. Em Romanos 6:1-2 Paulo trata o assunto da graça de Deus, e faz uma pergunta que ele mesmo responde. "Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum!"

Ao longo da história humana sempre havia gerações, povos e indivíduos que abusaram da graça e misericórdia de Deus, aproveitando a longanimidade como fosse licença para pecar ou continuar no pecado. Isto fizeram apesar de anos de avisos e a promessa de punição vindoura. Vamos visitar mentalmente alguns destes casos:

Em Gênesis 6 em diante o caso do mundo da época é relatado. Deus levantou Noé para ser um pregador de justiça, que durante cento e vinte anos alertou o povo para a destruição vindoura. Ele conseguiu por meio da sua obediência a Deus salvar si mesmo e mais sete da sua família. O resto do mundo da época foi inteiramente destruído.

Mais tarde as cidades de Sodoma e Gomorra foram o alvo da ira de Deus devido ao seu grande pecado de imoralidade. Abraão pleiteou com Deus para não destruir as cidades do planície, mas por não achar um número suficiente de pessoas justas as cidades forma destruídas. (Gênesis 18 - 19)

A nação de Israel foi levada ao cativeiro por causa da sua idolatria e desobediência às leis de Deus. Deus foi muito misericordioso, mandando vários profetas para alertar acerca da punição vindoura, mas eles foram ignorados e muitas vezes mortos ou tratados com desprezo total.

Nabucodonosor levantou-se com grande orgulho e desafiou a Deus. Foi alertado, ignorou a advertência e foi condenado ao campo para comer ervas com os animais.

A Bíblia é repleta de histórias de castigo e punição, onde Deus usou aparentes desastres naturais como meio de se vingar de povos dispostos para desafiá-Lo. Sou obrigado mencionar também a Ananias e Safira, do livro de Atos capítulo cinco, que mentiram ao Espírito Santo.

Resta fazer uma pergunta: O que mudou? Tudo não continua da mesma forma? Pessoas não continuam desafiando Deus e Sua Palavra com seus estilos de vida, sendo desobedientes e devassos? O que resta para nosso mundo? A Bíblia, rejeitada pela maioria, dá a resposta:

"Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios." (II Pedro 3:7)

Philip D. Walmer


Provas e Tribulações - 4 Castigo/Punição - Há vezes quando todos os demais meios de comunicação de Deus com seus filhos são ignorados, descartados e propositalmente desobedecidos. A misericórdia de Deus é grande. Em Êxodo 34:7 Moisés transmitiu a palavra do Senhor ao povo de Israel: "... que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniquidade dos pais nos filhos e nos filhos dos filhos, até a terceiro e quarta geração." É uma coisa maravilhosa poder contar com a misericórdia de Deus, sendo que nascemos no pecado, isto é, com a natureza de pecar em nosso ser. Alguns que alegam abraçar a fé cristã hoje pregam que a graça e misericórdia bastam para que Deus jamais considere o pecado. Em Romanos 6:1-2 Paulo trata o assunto da graça de Deus, e faz uma pergunta que ele mesmo responde. "Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum!" Ao longo da história humana sempre havia gerações, povos e indivíduos que abusaram da graça e misericórdia de Deus, aproveitando a longanimidade como fosse licença para pecar ou continuar no pecado. Isto fizeram apesar de anos de avisos e a promessa de punição vindoura. Vamos visitar mentalmente alguns destes casos: Em Gênesis 6 em diante o caso do mundo da época é relatado. Deus levantou Noé para ser um pregador de justiça, que durante cento e vinte anos alertou o povo para a destruição vindoura. Ele conseguiu por meio da sua obediência a Deus salvar si mesmo e mais sete da sua família. O resto do mundo da época foi inteiramente destruído. Mais tarde as cidades de Sodoma e Gomorra foram o alvo da ira de Deus devido ao seu grande pecado de imoralidade. Abraão pleiteou com Deus para não destruir as cidades do planície, mas por não achar um número suficiente de pessoas justas as cidades forma destruídas. (Gênesis 18 - 19) A nação de Israel foi levada ao cativeiro por causa da sua idolatria e desobediência às leis de Deus. Deus foi muito misericordioso, mandando vários profetas para alertar acerca da punição vindoura, mas eles foram ignorados e muitas vezes mortos ou tratados com desprezo total. Nabucodonosor levantou-se com grande orgulho e desafiou a Deus. Foi alertado, ignorou a advertência e foi condenado ao campo para comer ervas com os animais. A Bíblia é repleta de histórias de castigo e punição, onde Deus usou aparentes desastres naturais como meio de se vingar de povos dispostos para desafiá-Lo. Sou obrigado mencionar também a Ananias e Safira, do livro de Atos capítulo cinco, que mentiram ao Espírito Santo. Resta fazer uma pergunta: O que mudou? Tudo não continua da mesma forma? Pessoas não continuam desafiando Deus e Sua Palavra com seus estilos de vida, sendo desobedientes e devassos? O que resta para nosso mundo? A Bíblia, rejeitada pela maioria, dá a resposta: "Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios." (II Pedro 3:7) Philip D. Walmer