Errou - 1

Será que existe alguém com a coragem de levantar a mão para indicar que nunca, nenhuma vez, jamais errou? A verdade é que qualquer ser humano está propício ao erro. Do mais pobre ao mais rico existe esta tendência. Até os professores e acadêmicos mais conceituados estão sujeitos ao erro. Alguém já ouviu falar de erro médico? Claro que sim! Vale o famoso ditado: "Errar é humano." Todo mundo faz e é propenso a fazer.

Considerando a veracidade das declarações acima, se torna interessante como pessoas de modo geral são tão apressadas para criticar ou até condenar outras que erram. Jesus deparou com esta atitude no caso da mulher que foi apanhada no ato de adultério. O grupo de homens queria a levar para ser apedrejada imediatamente. É notável que ela não negou seu pecado. Após ouvir a acusação Jesus inclinou-se e começou escrever na terra. Diante da insistência dos acusadores, Jesus levantou-se e disse: "Aquele que dentro vós estiver sem peado seja o primeiro que lhe atire pedra." (João 8:7) Aí, Jesus inclinou-se novamente e continuou a escrever. Quando Ele se levantou novamente não restou sequer um acusador. Dá para deduzir que Ele, por Seu divino poder, escreveu o nome de cada acusador e os pecados dele.

O ambiente da igreja, ou qualquer outro ambiente, seria um de mais paz, alegria, gozo e harmonia caso todos lembrassem esta história, bem como seus próprios erros. Isto fecharia a boca de todos. Muitos são os que podem citar de cor as palavras de João 3:16, uma passagem maravilhosa e encorajadora. Poucas são, no entanto, as pessoas que conhecem o versículo seguinte (v. 17): "Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse [condenasse - Versão Corrigida] o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele." Para todos deve de ser encorajador saber que o intuito de Deus não era para ver encarnado para criticar, condenar e julgar o mundo, mas simplesmente para ser uma luz que guiaria a salvação. (João 1:4-5)

Jesus não só deu exemplo deste princípio, mas ensinou os pormenores deste princípio importante. Veja: "Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai. Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados." (Lucas 6:36-37) Agora vou falar algo que vai lhe sacudir as raízes de sua doutrina. Depois de Jesus dizer estas coisas profundas a partir do versículo 32 deste capítulo Ele falou: "... dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também." (v. 38) De que Jesus está falando neste versículo? Dinheiro? Bens materiais? Coisas terrenas? Não! Ele está tratando do mesmo assunto dos versículos 32-37: Amor ao próximo, benignidade, juízo, misericórdia e perdão. É por este caminho que chegamos a verdade. Se nós damos liberalmente destas coisas, são estas coisas que podemos receber em retorno.

Sugestão: Cessaremos de criticar, condenar, julgar, e começaremos amar, perdoar, ser misericordiosos no padrão de nosso Pai celestial e quem sabe começaremos receber reciprocamente as mesmas coisas - e em abundância. Quem sabe é por não demonstrar estes atributos que ainda temos pecados não perdoados e lutas sem fim. (Mateus 6:14)

Philip D. Walmer

Pensamento do Dia: "Ninguém jamais realizou sucesso vantajoso sem que, em um momento ou outro, achar-se com pelo menos um pé pendurado sobre a iminência de fracasso." Napoleon Hill


Errou - 1 Será que existe alguém com a coragem de levantar a mão para indicar que nunca, nenhuma vez, jamais errou? A verdade é que qualquer ser humano está propício ao erro. Do mais pobre ao mais rico existe esta tendência. Até os professores e acadêmicos mais conceituados estão sujeitos ao erro. Alguém já ouviu falar de erro médico? Claro que sim! Vale o famoso ditado: "Errar é humano." Todo mundo faz e é propenso a fazer. Considerando a veracidade das declarações acima, se torna interessante como pessoas de modo geral são tão apressadas para criticar ou até condenar outras que erram. Jesus deparou com esta atitude no caso da mulher que foi apanhada no ato de adultério. O grupo de homens queria a levar para ser apedrejada imediatamente. É notável que ela não negou seu pecado. Após ouvir a acusação Jesus inclinou-se e começou escrever na terra. Diante da insistência dos acusadores, Jesus levantou-se e disse: "Aquele que dentro vós estiver sem peado seja o primeiro que lhe atire pedra." (João 8:7) Aí, Jesus inclinou-se novamente e continuou a escrever. Quando Ele se levantou novamente não restou sequer um acusador. Dá para deduzir que Ele, por Seu divino poder, escreveu o nome de cada acusador e os pecados dele. O ambiente da igreja, ou qualquer outro ambiente, seria um de mais paz, alegria, gozo e harmonia caso todos lembrassem esta história, bem como seus próprios erros. Isto fecharia a boca de todos. Muitos são os que podem citar de cor as palavras de João 3:16, uma passagem maravilhosa e encorajadora. Poucas são, no entanto, as pessoas que conhecem o versículo seguinte (v. 17): "Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse [condenasse - Versão Corrigida] o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele." Para todos deve de ser encorajador saber que o intuito de Deus não era para ver encarnado para criticar, condenar e julgar o mundo, mas simplesmente para ser uma luz que guiaria a salvação. (João 1:4-5) Jesus não só deu exemplo deste princípio, mas ensinou os pormenores deste princípio importante. Veja: "Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai. Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados." (Lucas 6:36-37) Agora vou falar algo que vai lhe sacudir as raízes de sua doutrina. Depois de Jesus dizer estas coisas profundas a partir do versículo 32 deste capítulo Ele falou: "... dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também." (v. 38) De que Jesus está falando neste versículo? Dinheiro? Bens materiais? Coisas terrenas? Não! Ele está tratando do mesmo assunto dos versículos 32-37: Amor ao próximo, benignidade, juízo, misericórdia e perdão. É por este caminho que chegamos a verdade. Se nós damos liberalmente destas coisas, são estas coisas que podemos receber em retorno. Sugestão: Cessaremos de criticar, condenar, julgar, e começaremos amar, perdoar, ser misericordiosos no padrão de nosso Pai celestial e quem sabe começaremos receber reciprocamente as mesmas coisas - e em abundância. Quem sabe é por não demonstrar estes atributos que ainda temos pecados não perdoados e lutas sem fim. (Mateus 6:14) Philip D. Walmer Pensamento do Dia: "Ninguém jamais realizou sucesso vantajoso sem que, em um momento ou outro, achar-se com pelo menos um pé pendurado sobre a iminência de fracasso." Napoleon Hill