Na Igreja do Passado Existia...
Meia hora ou mais de oração antes do culto da parte de todos.
Batismo com o Espírito Santo em quase todos os cultos.
Muito quebrantamento na presença do Senhor de modo que todos levavam lenços para enxugar as lágrimas.
Cultos de louvor e adoração e quase não se falava em dinheiro.
Boa vontade da parte dos membros para distribuir folhetos de evangelização.
Preocupação com os perdidos e quando não havia conversões a Deus, o pastor e as lideranças da igreja oravam e buscavam a Deus nas madrugadas, incentivando os membros para fazer o mesmo.
Pregações que consistiam em: arrependimento, buscar o Espírito Santo, não amar o mundo, renunciar os prazeres mundanos, amar a santidade sem a qual ninguém veria a Deus, a iminente volta do Senhor e etc.
Cultos de oração e de estudos bíblicos bem frequentados.
O aparecimento de Bíblias nas mãos de quase todos que assistiam os cultos.
Prazer em servir a Deus e as congregações com cânticos, pregações e estudos bíblicos onde ninguém visava lucro financeiro por atuar.
Vontade para agradar a Deus e não apresentações e shows para agradar o ego de alguns.
Pastores que faziam a obra de Deus por amor e temor a Ele.
Foco em que tudo era para agradar a Deus e guardar Sua Palavra no coração para vencer as batalhas que por certo viriam; e nada de teatro, carnaval de Jesus, funk evangélico, pagode evangélico, rock evangélico e outras coisas semelhantes.
A renúncia de todas as coisas que se assemelhavam ao mundo.
O abraçar de amor fraternal, servidão ao próximo, santidade e tudo relacionado com a pureza e vontade de Deus.
"E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos."
(Mateus 24:12)
A igreja que você frequenta é moderna ou segue o padrão da Igreja Apostólica do primeiro século? Caso seja o primeiro, não critica, porém procura mudar a si mesmo com muita leitura da Palavra de Deus e oração em prol das lideranças da Igreja. Jamais procura mudar aos outros antes de transformar a si mesmo na presença de Deus e receber a orientação divina Dele.
Philip D. Walmer