Governantes

"Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador..." (I Timóteo 2:1-3)

Dentro de poucos dias os brasileiros em massa estarão indo para lançar seus votos em favor dos candidatos que eles acham mais capazes de governar o país, aliás, esperamos que seja assim que escolhem seus candidatos. É um dever que todos devem cumprir. Ao mesmo tempo é um privilégio e devemos lembrar que quando Paulo escreveu as palavras do texto, o povo não tinha voz ativa na escolha dos seus líderes, e basicamente todos foram povos subjugados aos ditadores em uma tirania desenfreada.

Apesar das condições de vida ser extremamente difíceis nestes governos, Paulo exorta que oração seja feito em favor destes homens. Nota que ele pediu oração em favor deles. Diante de tantos escândalos, parece que seria melhor que orasse que um raio caísse em cima de alguns. No entanto, Deus é misericordioso, dando tempo para todos se arrependerem para alcançar a salvação. Jesus severamente repreendeu dois dos seus discípulos que queriam mandar descer fogo do céu para consumir os moradores de uma aldeia que não queriam que Jesus e seus discípulos pousassem em sua aldeia. (Lucas 9:54-56)

Diante dos abusos dos governos em volta do mundo, excessos horríveis e quase escravatura de povos, é difícil para pessoas do bem pensar em orar por tais pessoas. No entanto, Paulo salienta que tal ação é agradável diante de Deus; isto é que Deus aprova esta ação da parte dos moradores da nação. Ele ainda enfatiza que no final, os que oram serão beneficiados por alcançar uma vida tranquila e mansa, e que serão recebedores de piedade e respeito; e é isto que todos querem.

Ao pedir orações em favor de governantes, Paulo demonstra uma fé inabalável em Deus e seu poder para mudar uma situação desagradável existente. Paulo, sem dúvida, lembrou-se das várias histórias na vida da sua nação quando Deus moveu sobre reis e outros governantes, corruptos e tiranos, para tomar decisões que favorecessem seu povo. Deus, que ainda é o Todo-Poderoso, pode responder a oração do seu povo em favor dos governantes atuais, e os que estão para serem eleitos.

O eleitor temente a Deus deve orar antes de prosseguir com sua obrigação de votar. Ele deve deixar de lado todo o partidarismo ao ponto de Deus poder o direcionar quanto ao seu voto. A oração que o eleitor oferece a Deus deve ser sincera e totalmente livre de preconceitos. Difícil é para Deus responder orações preconceituosas. Nesta mesma atitude o eleitor deve, no mais possível, examinar a vida do candidato e selecionar aquele que mais bem enquadra nas suas crenças. Após a eleição, o dever é de continuamente orar em prol dos governantes.

Philip D. Walmer

Pensamento do Dia: Ninguém pode tornar-se um grande condutor de homens se não tiver no coração o leite da bondade humana e se não dirigir antes pela sugestão e pela bondade do que pela força.


Governantes "Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador..." (I Timóteo 2:1-3) Dentro de poucos dias os brasileiros em massa estarão indo para lançar seus votos em favor dos candidatos que eles acham mais capazes de governar o país, aliás, esperamos que seja assim que escolhem seus candidatos. É um dever que todos devem cumprir. Ao mesmo tempo é um privilégio e devemos lembrar que quando Paulo escreveu as palavras do texto, o povo não tinha voz ativa na escolha dos seus líderes, e basicamente todos foram povos subjugados aos ditadores em uma tirania desenfreada. Apesar das condições de vida ser extremamente difíceis nestes governos, Paulo exorta que oração seja feito em favor destes homens. Nota que ele pediu oração em favor deles. Diante de tantos escândalos, parece que seria melhor que orasse que um raio caísse em cima de alguns. No entanto, Deus é misericordioso, dando tempo para todos se arrependerem para alcançar a salvação. Jesus severamente repreendeu dois dos seus discípulos que queriam mandar descer fogo do céu para consumir os moradores de uma aldeia que não queriam que Jesus e seus discípulos pousassem em sua aldeia. (Lucas 9:54-56) Diante dos abusos dos governos em volta do mundo, excessos horríveis e quase escravatura de povos, é difícil para pessoas do bem pensar em orar por tais pessoas. No entanto, Paulo salienta que tal ação é agradável diante de Deus; isto é que Deus aprova esta ação da parte dos moradores da nação. Ele ainda enfatiza que no final, os que oram serão beneficiados por alcançar uma vida tranquila e mansa, e que serão recebedores de piedade e respeito; e é isto que todos querem. Ao pedir orações em favor de governantes, Paulo demonstra uma fé inabalável em Deus e seu poder para mudar uma situação desagradável existente. Paulo, sem dúvida, lembrou-se das várias histórias na vida da sua nação quando Deus moveu sobre reis e outros governantes, corruptos e tiranos, para tomar decisões que favorecessem seu povo. Deus, que ainda é o Todo-Poderoso, pode responder a oração do seu povo em favor dos governantes atuais, e os que estão para serem eleitos. O eleitor temente a Deus deve orar antes de prosseguir com sua obrigação de votar. Ele deve deixar de lado todo o partidarismo ao ponto de Deus poder o direcionar quanto ao seu voto. A oração que o eleitor oferece a Deus deve ser sincera e totalmente livre de preconceitos. Difícil é para Deus responder orações preconceituosas. Nesta mesma atitude o eleitor deve, no mais possível, examinar a vida do candidato e selecionar aquele que mais bem enquadra nas suas crenças. Após a eleição, o dever é de continuamente orar em prol dos governantes. Philip D. Walmer Pensamento do Dia: Ninguém pode tornar-se um grande condutor de homens se não tiver no coração o leite da bondade humana e se não dirigir antes pela sugestão e pela bondade do que pela força.