Um Povo Peculiar - 2

Número 2

“... o qual [Jesus Cristo] a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras.” (Tito 2:14)

Continuando com o tema acima quero lembrar os amados leitores que “peculiar” não significa ser estranho ou esquisito, contudo de propriedade exclusiva como o versículo mesmo diz.

Olhando para a terra, Deus viu um povo voltado para a carnalidade e praticando tudo que era desagradável para Ele, de fato, condenável, cujos praticantes era réus destinados para o inferno, isto é, uma eternidade de punição que incluiria a ausência total da presença de Deus, que em si mesmo seria uma punição intolerável. Deus, sendo amoroso, misericordioso, longânimo, gracioso e pleno de perdão, não queria que nenhum perecesse. De modo que, Ele se vestiu de carne (se encarnou) e veio para habitar no meio da raça humana no corpo de Jesus Cristo, a fim de oferecer este corpo em sacrifício para pagar o preço da redenção de toda a raça humana.

O propósito deste sacrifício era para justamente remir (pagar o preço para resgatar) o povo do pecado pelo qual teria de pagar um preço que não tinha condição de pagar e por isso seria condenado para o inferno. Neste sacrifício podemos ver o grande amor de Deus para sua criação, não querendo que este povo, que era a obra prima da Sua criação, se perdesse.

É bom prestar atenção à parte deste versículo que diz que o propósito do Seu sacrfício era de remir e purificar de “toda iniquidade”. Isto não deixa margem para alguém querer ficar agarrado com seu pecado predileto. Esta expressão deixa claro que todo pecado precisa ser abolido do corpo e alma da pessoa para que seja salvo. Lembra-se da palavra “toda”.

Agora é necessário que se entenda que esta obra de Deus era para preparar um povo para Si Mesmo. Ele não fez esta obra dolorida de redenção para apenas dar melhor qualidade de vida para o ser humano enquanto vivia na terra, mas para poder o preparar para entrar na futura vida eterna. Torna-se claro que nenhuma pessoa tem o direito após a redenção da sua alma viver somente para ele próprio, pois Deus o resgatou para fazer parte de um povo exclusivo Dele. Com isso se entende que nenhum que se considera resgatado do mundo por Deus pode continuar de andar com um pé na igreja e outro no mundo. A pessoa que quer se salvar precisa renunciar totalmente as obras que pertencem ao mundo. “... pelo contrário, rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; antes, nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.” (II Coríntios 4:2)

Em último lugar, no entanto muito importante; este povo de Deus tem que ser “zelosos de boas obras.” Muito pode ser escrito acerca deste último assunto, mas basta dizer que este povo peculiar (exclusivo) de Deus deveria estar sempre produzindo o fruto do Espirito de Gálatas 5:22-23. Você está o produzindo? Você é peculiar para Deus?

Philip D. Walmer


Um Povo Peculiar - 2 Número 2 “... o qual [Jesus Cristo] a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras.” (Tito 2:14) Continuando com o tema acima quero lembrar os amados leitores que “peculiar” não significa ser estranho ou esquisito, contudo de propriedade exclusiva como o versículo mesmo diz. Olhando para a terra, Deus viu um povo voltado para a carnalidade e praticando tudo que era desagradável para Ele, de fato, condenável, cujos praticantes era réus destinados para o inferno, isto é, uma eternidade de punição que incluiria a ausência total da presença de Deus, que em si mesmo seria uma punição intolerável. Deus, sendo amoroso, misericordioso, longânimo, gracioso e pleno de perdão, não queria que nenhum perecesse. De modo que, Ele se vestiu de carne (se encarnou) e veio para habitar no meio da raça humana no corpo de Jesus Cristo, a fim de oferecer este corpo em sacrifício para pagar o preço da redenção de toda a raça humana. O propósito deste sacrifício era para justamente remir (pagar o preço para resgatar) o povo do pecado pelo qual teria de pagar um preço que não tinha condição de pagar e por isso seria condenado para o inferno. Neste sacrifício podemos ver o grande amor de Deus para sua criação, não querendo que este povo, que era a obra prima da Sua criação, se perdesse. É bom prestar atenção à parte deste versículo que diz que o propósito do Seu sacrfício era de remir e purificar de “toda iniquidade”. Isto não deixa margem para alguém querer ficar agarrado com seu pecado predileto. Esta expressão deixa claro que todo pecado precisa ser abolido do corpo e alma da pessoa para que seja salvo. Lembra-se da palavra “toda”. Agora é necessário que se entenda que esta obra de Deus era para preparar um povo para Si Mesmo. Ele não fez esta obra dolorida de redenção para apenas dar melhor qualidade de vida para o ser humano enquanto vivia na terra, mas para poder o preparar para entrar na futura vida eterna. Torna-se claro que nenhuma pessoa tem o direito após a redenção da sua alma viver somente para ele próprio, pois Deus o resgatou para fazer parte de um povo exclusivo Dele. Com isso se entende que nenhum que se considera resgatado do mundo por Deus pode continuar de andar com um pé na igreja e outro no mundo. A pessoa que quer se salvar precisa renunciar totalmente as obras que pertencem ao mundo. “... pelo contrário, rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; antes, nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.” (II Coríntios 4:2) Em último lugar, no entanto muito importante; este povo de Deus tem que ser “zelosos de boas obras.” Muito pode ser escrito acerca deste último assunto, mas basta dizer que este povo peculiar (exclusivo) de Deus deveria estar sempre produzindo o fruto do Espirito de Gálatas 5:22-23. Você está o produzindo? Você é peculiar para Deus? Philip D. Walmer