Um Povo Peculiar - 4

Número 4

"Vós, sim, que, antes, não ereis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia." (I Pedro 2:10)

Qualquer pessoa quer ser alguém na vida; importante e reconhecida por outros. Um desejo ainda melhor é ser reconhecido por pessoas de renome, fama e poder. Isto raramente acontece, mas quando acontece se torna motivo de alegria, pois não há quem que não gosta de um pouco de reconhecimento e honra.

Quando andávamos nas paixões da carne, cometendo todo tipo de pecado e iniquidade não éramos um povo digno de qualquer reconhecimento, ou como o texto diz, nem éramos povo, e principalmente não éramos povo de Deus. Andávamos longe de Deus, longe da Sua vontade e em nada dignos de qualquer reconhecimento da parte Dele.

Por quanto tempo andávamos no pecado e devassidão do mundo sem alcançar a misericórdia de Deus? Mas de repente ouvimos o Evangelho, decidimos obedecê-lo e assim maravilhosamente alcançamos a misericórdia de Deus. Assim, muitos foram libertos da imoralidade, das drogas, do tabaco, do alcoolismo, entre muitos outros males condenados por Deus e Sua Palavra. Que maravilha!

Assim devemos sempre andar agradecidos a Deus, nos lembrando do lamaçal do qual fomos tirados. Devemos lembrar sempre o tremendo alívio que sentimos naquele momento quando confessamos nossos pecados e fomos graciosamente perdoados sem, contudo, merecer esta ação divina.

Como é então, que depois de uma vez tornarem-se filhos de Deus, de chegar a fazer parte de um povo peculiar, exclusivo e singularmente abençoado, que alguns resolvem voltar justamente para aquilo que uma vez os prendia? Veja o que a Palavra de Deus diz a este respeito:

"Portanto, se, depois de terem escapado das contaminações do mundo mediante o conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, se deixam enredar de novo e são vencidos, tornou-se o seu último estado pior que o primeiro. Pois melhor lhes fora nunca tivessem conhecido o caminho da justiça do que, após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado. Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro: O cão voltou ao seu próprio vômito; e: A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal." (II Pedro 2:20-22)

O que aconteceu? Deus por acaso lhes falhou? Deus não cumpriu o prometido? Que provocou a saida deles do meio de um povo peculiar e exclusivo? Ou, o que faz alguns até neste instante mesmo de estar cogitando em sair do meio deste povo peculiar e abencoado?

"É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia." (Hebreus 6:4-6)

Dou graças a meu Deus que eu pertenço ao povo peculiar Dele; que Ele me escolheu para fazer parte deste povo maravilhoso, e não pretendo sair por nada.

Philip D. Walmer


Um Povo Peculiar - 4 Número 4 "Vós, sim, que, antes, não ereis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia." (I Pedro 2:10) Qualquer pessoa quer ser alguém na vida; importante e reconhecida por outros. Um desejo ainda melhor é ser reconhecido por pessoas de renome, fama e poder. Isto raramente acontece, mas quando acontece se torna motivo de alegria, pois não há quem que não gosta de um pouco de reconhecimento e honra. Quando andávamos nas paixões da carne, cometendo todo tipo de pecado e iniquidade não éramos um povo digno de qualquer reconhecimento, ou como o texto diz, nem éramos povo, e principalmente não éramos povo de Deus. Andávamos longe de Deus, longe da Sua vontade e em nada dignos de qualquer reconhecimento da parte Dele. Por quanto tempo andávamos no pecado e devassidão do mundo sem alcançar a misericórdia de Deus? Mas de repente ouvimos o Evangelho, decidimos obedecê-lo e assim maravilhosamente alcançamos a misericórdia de Deus. Assim, muitos foram libertos da imoralidade, das drogas, do tabaco, do alcoolismo, entre muitos outros males condenados por Deus e Sua Palavra. Que maravilha! Assim devemos sempre andar agradecidos a Deus, nos lembrando do lamaçal do qual fomos tirados. Devemos lembrar sempre o tremendo alívio que sentimos naquele momento quando confessamos nossos pecados e fomos graciosamente perdoados sem, contudo, merecer esta ação divina. Como é então, que depois de uma vez tornarem-se filhos de Deus, de chegar a fazer parte de um povo peculiar, exclusivo e singularmente abençoado, que alguns resolvem voltar justamente para aquilo que uma vez os prendia? Veja o que a Palavra de Deus diz a este respeito: "Portanto, se, depois de terem escapado das contaminações do mundo mediante o conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, se deixam enredar de novo e são vencidos, tornou-se o seu último estado pior que o primeiro. Pois melhor lhes fora nunca tivessem conhecido o caminho da justiça do que, após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado. Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro: O cão voltou ao seu próprio vômito; e: A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal." (II Pedro 2:20-22) O que aconteceu? Deus por acaso lhes falhou? Deus não cumpriu o prometido? Que provocou a saida deles do meio de um povo peculiar e exclusivo? Ou, o que faz alguns até neste instante mesmo de estar cogitando em sair do meio deste povo peculiar e abencoado? "É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia." (Hebreus 6:4-6) Dou graças a meu Deus que eu pertenço ao povo peculiar Dele; que Ele me escolheu para fazer parte deste povo maravilhoso, e não pretendo sair por nada. Philip D. Walmer