O Que Fazer Para O Seu Pastor Lhe Apoiar?
INTRODUÇÃO
Ao longo de nosso ministério no "Ministério da Juventude", vimos que um dos problemas mais marcantes é o conflito entre o pastor titular e pastor de jovens (coordenador da juventude). Isto pode ser devido a vários fatores que iremos mencionar mais tarde.
(Do autor Toño Hernandez) Apenas como introdução eu quero mencionar que honraremos 15 anos ministrando aos jovens em uma igreja (um fenômeno que não é apenas como tal), e tivemos quatro titulares pastores com quem tivemos um ótimo relacionamento, confiança e liberdade de trabalho.
Agora temos que dividir o material em dois campos para ser claro sobre algumas coisas:
1. Que espera o pastor do seu líder da juventude;
2. O que deve fazer o líder da juventude.
QUE ESPERA O PASTOR DO SEU LÍDER DA JUVENTUDE
I. COISAS TÊM DE SER APRENDIDAS DESDE O INÍCIO (PILARES)
A. Pilares são princípios aprendidos no início da nossa vida cristã, e se não, é duro ou difícil de aprender.
B. Aqui estamos nos referindo à influência que o servo recebeu ou tem sido observado em outras pessoas e tenha guardado no seu coração.
C. O pastor está sempre ciente desses dois fatores que são ESSENCIAIS para trabalhar com o pastor. O pastor titular não fala nestas coisas, mas são cheirados, observados e atua.
1. Sujeição:
a. Todo Pastor espera de seu lider da juventude sujeição à sua autoridade.
b. Por tendência o líder de jovens tende a ser um inovador, para não dizer um revolucionário. Muitos pastores têm medo que se faça coisas sem o seu consentimento.
c. Podemos, em última análise ficar como um caminho rebelde – "caminho rebelde."
d. Superar a sua autoridade é o temor que a maioria dos pastores têm. Então...vamos ser inteligentes e não lutar, vamos conversar, dialogar e planificar juntos.
2. Lealdade:
a. Três medos que os pastores enfrentam neste tópico:
1. O medo de serrar o chão debaixo dos seus pés;
2. O medo de falar mal deles quando de algo;
3. Deixar a igreja com o seu grupo de jovens.
II. COISAS QUE SE APRENDEM NO CAMINHO
Entre muitas coisas temos separado três. Um deles é a liberdade de estar errado, mas está disposto a ser treinado e corrigir seus erros. Ele está disposto a pedir desculpas quando se equivoca e seguir em frente.
A. VIDA: Caráter Cristão
1. Isso envolve, além de lealdade e apoio, alguns fatores em nossas vidas.
2. Estar disposto a continuar aprendendo, esse fator é essencial para o nosso ministério continuar a crescer.
3. Ter auto-controle, obediência, humildade, ser um exemplo para os jovens (sabendo que eles aprendem mais do que eles vêem que do que ouvem).
B. TRABALHO: Produção (frutos)
1. "Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto." João 15.8
2. Cada pastor está aguardando produtividade no ministério do líder.
3. Inspiração vs. Transpiração, Trabalho duro.
C. APOIO A VISÃO:
1. "É minha visão, a visão da Igreja."
2. Sujeita à visão global da igreja. A visão que Deus coloca em nosso coração deve estar sujeito à visão que Deus colocou no coração do pastor.
III. O QUE O LÍDER JUVENTUDE DEVE FAZER?
A. Comunicação constante com o pastor.
1. Uma das coisas que me ajudaram no ministério, é ter informado o pastor de tudo que eu faço no ministério.
2. Segundo, ter um contato amigável com ele (sair para comer, nós convidamos sua família a nossa casa ou sair de férias com nossas famílias em conjunto).
B. Revisão da sua chamada: Para que foi chamado?
1. Estamos no lugar certo? Você está ministrando a vida dos jovens, porque te pediram ou porque você os ama?
2. A chamada não é questão de sentimentos, mas sim de obediência.
3. Não é questão de "se eu posso", mas "Sim, eu quero".
C. VISÃO: Realização dos objetivos
1. A visão vem quando eu obedecer a uma chamada;
2. É a insatisfação santa com as coisas que estão acontecendo;
3. É o que me leva a organizar metas e objetivos no ministério;
4. A visão é aquilo que eu assumo pela fé no ministério;
5. Sem visão é impossível agradar a Deus.
D. Paixão: Impulso para alcançar minhas metas e objetivos (sentimento de devedor)
1. É a força, a intensidade com a qual faço o ministério;
2. É o que me mantém acordado até as coisas são feitas;
3. É sentir-se como Paulo, devedores de uma geração que precisa de nossa participação ativa.
Michael D. Walmer