Obediência Pronta

No antigo Congo Belga o clima tropical sempre foi excessivamente cálido e úmido.

Em uma aldeia das montanhas, entre copadas árvores, situava-se a casa de um missionário.

Após as labutas diárias de seu ministério, ele costumava sentar-se, à tarde, na varanda, a fim de meditar um pouco e usufruir à suave brisa que caía no crepúsculo.

O seu filhinho brincava na relva do jardim, embaixo da frondosa árvore frutífera.

Repentinamente, o seu pai levantou-se e gritou: "Filipe, obedeça-me imediatamente! Deite-se de bruços!"

O garoto, sem hesitar, cumpriu a ordem do pai. "Agora" - prossegiu o missionário - "arraste-se depressa até onde estou." O menino obedeceu.

Quando já havia vencido a metade da distância que o separava do pai, este lhe disse: "Bem, agora levante-se e corra para o alpendre." O jovem correu e jogou-se nos braços do pai, olhando, espavorido, para trás, sem compreender o que estava acontecendo.

Foi então que o seu progenitor mostrou-lhe uma enorme serpente enroscada em um dos galhos da árvore onde se encontrava seu filho, preparando-se para lançar o traiçoeiro bote.

Estaremos nós preparados para obedecer, sem discutir, às ordens do nosso Pai Celestial?

Ou, replicaremos: "Mas por quê?" "O que é que há?" "Espere um pouco." "Já vou." - "Fala Senhor, pois o teu servo ouve."


Obediência Pronta No antigo Congo Belga o clima tropical sempre foi excessivamente cálido e úmido. Em uma aldeia das montanhas, entre copadas árvores, situava-se a casa de um missionário. Após as labutas diárias de seu ministério, ele costumava sentar-se, à tarde, na varanda, a fim de meditar um pouco e usufruir à suave brisa que caía no crepúsculo. O seu filhinho brincava na relva do jardim, embaixo da frondosa árvore frutífera. Repentinamente, o seu pai levantou-se e gritou: "Filipe, obedeça-me imediatamente! Deite-se de bruços!" O garoto, sem hesitar, cumpriu a ordem do pai. "Agora" - prossegiu o missionário - "arraste-se depressa até onde estou." O menino obedeceu. Quando já havia vencido a metade da distância que o separava do pai, este lhe disse: "Bem, agora levante-se e corra para o alpendre." O jovem correu e jogou-se nos braços do pai, olhando, espavorido, para trás, sem compreender o que estava acontecendo. Foi então que o seu progenitor mostrou-lhe uma enorme serpente enroscada em um dos galhos da árvore onde se encontrava seu filho, preparando-se para lançar o traiçoeiro bote. Estaremos nós preparados para obedecer, sem discutir, às ordens do nosso Pai Celestial? Ou, replicaremos: "Mas por quê?" "O que é que há?" "Espere um pouco." "Já vou." - "Fala Senhor, pois o teu servo ouve."