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Pesquisa sobre os Elefantes

Não existe melhor ilustração deste princípio do que a dos famosos cegos do Hindustão, examinando, pela primeira vez, um elefante. Cada um partindo do seu "ponto-de-vista", definiu de modo diferente o mesmo elefante. Um tocando a sua cauda, concluiu que o elefante fosse igual a uma corda; outro, passando sua mão pelo lado do elefante, definiu-o como parede. Ainda outro, examinando a orelha, afirmou ser o elefante como um leque. E, finalmente, um dos cegos, investigando a perna, declarou ser ele como o tronco de uma árvore.

Cada um destes, coitados, estava parcialmente correto em sua análise e tinha certeza de que havia à verdade total. Cada um, falando do ponto-de-vista do seu conhecimento parcial, tinha convicção absoluta sobre a natureza do elefante, mas afinal de contas, estava errado.

O mesmo fenômeno acontece hoje com homens inteiramente honestos, os quais estão sendo cegados pelo denominaciolismo. Eles se consideram certos, proclamando ao mundo a natureza verdadeira do "elefante" (cristianismo), mas conhecendo apenas uma parte da sua doutrina, estrutura e prática. Seguem algumas verdades, muitas vezes importantes, mas basicamente, estão errados e sujeitos ao castigo divino por terem permanecido em sua cegueira, quando tinham toda a luz divina ao seu alcance.

Certamente, estes são homens sinceros e honestos; pensam que estão inteiramente certos, mas, na verdade, estão parcial ou totalmente cegos, e precisam, urgentemente, de recuperação da sua vista espiritual.   

O cristianismo tem que seguir, com fidelidade, a Palavra de Deus e não pode ser dividido em pontos-de-vista diferentes (denominações). Precisamos deixar toda a luz da Palavra brilhar em nossos corações, para que possamos ver, claramente, o Caminho Divino. Necessitamos deixar de lado, em definitivo, essas doutrinas e opiniões parcialmente corretas, para seguirmos a doutrina de Cristo em sua integridade.